duvida garantia stand

este acórdão dá um poder negocial enorme ao nosso amigo que abriu o tópico, deverá levar cópia dele para "documentar" o stand.

Muito boa pesquisa caro Fox verdadeiramente On Fire neste tópico :D
 
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não fazendo jurisprudência um bom advogado pode fazer um lobo mau parecer um cordeirinho, obviamente que funciona em ambos os sentidos (réu ou arguido). Isto de na justiça assumir pressupostos é um erro grosseiro.
às vezes o custo envolvido, advogado, custas de justiça etc etc não compensa.
só o custo de justiça para levantar o processo são à volta de €400 certo? é um cponto de partida...

viste o problema que referi atrás que incide sobre um carro meu?
se o conseguires resolver diz-me quanto é!
 
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não fazendo jurisprudência um bom advogado pode fazer um lobo mau parecer um cordeirinho, obviamente que funciona em ambos os sentidos (réu ou arguido). Isto de na justiça assumir pressupostos é um erro grosseiro.
às vezes o custo envolvido, advogado, custas de justiça etc etc não compensa.
só o custo de justiça para levantar o processo são à volta de €400 certo? é um cponto de partida...

viste o problema que referi atrás que incide sobre um carro meu?
se o conseguires resolver diz-me quanto é!


Vamos por partes.

- Fizeste negocio com um particular ou com um stand?
- Nao consigo perceber a parte do "fui presente a um juiz" foste detido? Sim? Nao? em que termos se passou isso?
- Em que termos foi feito o negocio?

É essencial saber isto, o teu relato é demasiado vago para que possa sequer compreender quanto mais opinar.

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não fazendo jurisprudência um bom advogado pode fazer um lobo mau parecer um cordeirinho, obviamente que funciona em ambos os sentidos (réu ou arguido). Isto de na justiça assumir pressupostos é um erro grosseiro.
às vezes o custo envolvido, advogado, custas de justiça etc etc não compensa.
só o custo de justiça para levantar o processo são à volta de €400 certo? é um cponto de partida...

viste o problema que referi atrás que incide sobre um carro meu?
se o conseguires resolver diz-me quanto é!


Assumir presupostos é sim um erro grosseiro, no entanto e nao fixando jurisprudencia, dá uma base de trabalho fortissima e devidamente sustentada, e aqui nem está em causa ser um advogado de topo ou um estagiario. Depois tens uma ideia algo errada dos advogados, posso te dizer que os verdadeiros advogados de topo deste pais, a grande maioria deles nao tem escritorios de renome, nao teem e nem querem ter, a nao exposição social permite laborar de uma forma um pouco diferente, mas isso sao outros 500 que para o assunto aqui discutido pouco ou nada conta.
 
não fazendo jurisprudência um bom advogado pode fazer um lobo mau parecer um cordeirinho, obviamente que funciona em ambos os sentidos (réu ou arguido). Isto de na justiça assumir pressupostos é um erro grosseiro.
às vezes o custo envolvido, advogado, custas de justiça etc etc não compensa.
só o custo de justiça para levantar o processo são à volta de €400 certo? é um cponto de partida...

viste o problema que referi atrás que incide sobre um carro meu?
se o conseguires resolver diz-me quanto é!

A tua situação é muito diferente, não é um litígio sobre consumo. Daí a solução terá que passar por outra via.

Disseste que ainda tens o veículo com um arresto, ou já está convolado em penhora? Para o pessoal te ajudar, ou pelo menos tentar, tens que dar +informação.
 
Tento explicar:

- Comprei um carro em segunda mão na Lacocar representante VAG
- Dei um anterior carro + um cheque com o restante valor
- Fui registá-lo, 1 mês depois, pois tinha o BI a ser renovado e fui impedido de efectuar a transferência de registo porque havia um arresto a favor da Fazenda Publica.
- Aparentemente este arresto pertence a um conjunto de bens no valor de alguns milhões de euros e servia de garantia de €25.000. Para libertar o arresto eu ou alguém teria que cobrir a garantia. O Carro pertencia à construtora Constrorepara que entre outros estava a construir nos Pinheiros altos o Hotel daquele Sheik que é um dos homens mais ricos do mundo. Devem ter ouvido falar na TV deste homem e não há muito tempo. O arresto deve-se a este processo.
- Dirige-me à Lacocar inumeras vezes para tentar resolver a situação, contactei DECO, CASA, Jurados de paz, etc etc. Nada
- A contraproposta da Lacocar foi sempre devolvemos o dinheiro abatendo a desvalorização de eu já ter circulado com o carro. Isto não faz sentido absolutamente nenhum mas todos os advogados com quem estive disseram que caso fosse decidido a meu favor este facto iria provavelmente imperar. Pois eu andei com o carro.... é surreal
- Meti um advogado, levei o processo ao juíz ouve aquele despacho.
- Meti noutro advogado que se informou com estes mais aqueles e aconselhou-me a não gastar mais dinheiro pois isto dificilmente teria fim. A Lacocar tem advogados à avença que são pagos quer façam ou estejam de braços cruzados como tal não tenho capacidade financeira para lutar contra isto.
- O vendedor já foi despedido.
- O antigo dono da Lacocar teve um acidente de carro e está quase vegetativo. Adirecção foi assumida por uma familiar que é uma cobra sem escrupulos e que nada sabe disto nem aceita falar com quer que seja remetendo sempre para os advogados.
- Os advogados só aceitam falar com os meus advogados + custos.
- O arresto nunca reverteu em penhora e isto já roda deste 2006.
- Pelo pouco conhecimento que consegui ter a empresa já foi inssolvente, os bens penhorados leiloados no entanto o carro ainda está penhorado.
- Neste momento conformei-me com a ideia de ficar com o carro.
- Muitas cartas, emails, telefonemas (no total dezenas) e nada.

E nunca fui preso lololo o unico mal que fiz foi pagar a pronto um carro e até hoje ele não ser meu.
 
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Tento explicar:

- Comprei um carro em segunda mão na Lacocar representante VAG
- Dei um anterior carro + um cheque com o restante valor
- Fui registá-lo, 1 mês depois, pois tinha o BI a ser renovado e fui impedido de efectuar a transferência de registo porque havia um arresto a favor da Fazenda Publica.
- Aparentemente este arresto pertence a um conjunto de bens no valor de alguns milhões de euros e servia de garantia de €25.000. Para libertar o arresto eu ou alguém teria que cobrir a garantia. O Carro pertencia à construtora Constrorepara que entre outros estava a construir nos Pinheiros altos o Hotel daquele Sheik que é um dos homens mais ricos do mundo. Devem ter ouvido falar na TV deste homem e não há muito tempo. O arresto deve-se a este processo.
- Dirige-me à Lacocar inumeras vezes para tentar resolver a situação, contactei DECO, CASA, Jurados de paz, etc etc. Nada
- A contraproposta da Lacocar foi sempre devolvemos o dinheiro abatendo a desvalorização de eu já ter circulado com o carro. Isto não faz sentido absolutamente nenhum mas todos os advogados com quem estive disseram que caso fosse decidido a meu favor este facto iria provavelmente imperar. Pois eu andei com o carro.... é surreal
- Meti um advogado, levei o processo ao juíz ouve aquele despacho.
- Meti noutro advogado que se informou com estes mais aqueles e aconselhou-me a não gastar mais dinheiro pois isto dificilmente teria fim. A Lacocar tem advogados à avença que são pagos quer façam ou estejam de braços cruzados como tal não tenho capacidade financeira para lutar contra isto.
- O vendedor já foi despedido.
- O antigo dono da Lacocar teve um acidente de carro e está quase vegetativo. Adirecção foi assumida por uma familiar que é uma cobra sem escrupulos e que nada sabe disto nem aceita falar com quer que seja remetendo sempre para os advogados.
- Os advogados só aceitam falar com os meus advogados + custos.
- O arresto nunca reverteu em penhora e isto já roda deste 2006.
- Pelo pouco conhecimento que consegui ter a empresa já foi inssolvente, os bens penhorados leiloados no entanto o carro ainda está penhorado.
- Neste momento conformei-me com a ideia de ficar com o carro.
- Muitas cartas, emails, telefonemas (no total dezenas) e nada.

E nunca fui preso lololo o unico mal que fiz foi pagar a pronto um carro e até hoje ele não ser meu.

Ok, mas o "fui presente a um juiz" leva a essa intrepertação

Metes um advogado até aqui ok, depois disso como levaste o processo ao juiz? a que juiz? julgado de paz? houve julgamento? foi intentada ação contra quem? importa saber isto.

De qualquer forma, quer me pareçer que foste enrrolado e bem enrrolado.

Vejamos, para ti é irrelevante de quem era a viatura, compras-te a um stand, logo é obrigaçao deles vender o bem livre de onus ou encargos, se a bem nao conseguias resolver o problema tinhas de intentar uma açao judicial contra o stand no sentido de desfazer o negocio, acrescido de juros, indemenizçao por privaçao etc etc

Acho estranha essa afirmaçao por parte do juiz, nao foi decerto numa audiencia de julgamento, tambem nao percebo por que motivo compras um carro a um stand e és tu quem trata do registo da viatura

Há aqui coisas mal explicadas.
- Como foi levado a um juiz?
- Porque motivo o carro nao foi registado pelo vendedor a teu favor?
- Que desvalorização o stand atribuiu na altura a viatura, pelo que depreendo circulaste com o carro menos de 30 dias certo?
 
Bem é um bocado dificil explicar 6 anos de deligências de forma a que clarifique a situação para terem uma percepção real.
Os factos são basicamentes esses. O negócio, e uma suposta contra proposta, que nunca se materializou pois foi sempre falado do género acedemos devolver-lhe o dinheiro deduzindo o desgaste e eu punha logo ali um ponto final e da parte deles terminava ali a negociação e remetiam-me para advogados.

Contactei tudo o que havia para contactar durante 1 ou 2 anos antes de começar a desembolsar.
DECO, CASA, e muitas outras como já referi. O programa Nós Por Cá da Sic, que diga-se, ligaram-me insistentemente durante 1 semana para expor o caso e eu não avancei, por ter ouvido as pessoas erradas, cuidado vais expor-te isto e aquilo, quando tenho a certeza que foi o que deveria ter feito.

Agora não me lembro o nome, contactei inicialmente aquela empresas de mediação de conflitos que não cobram nada pelos serviços prestados de Faro. Expus os caso ao respectivo jurista que efetuou o seu trabalho contactando a Lacocar na tentativa de nos juntar e encontrarmos uma solução. Nunca obtiveram resposta. Mas tb avisaram-me logo que quanto se trata deste tipo de firmas blindadas com advogados raramente respondem.
Tentamos levar a jurados de paz nem responderam.
A maior parte dos organismos que regulam a actividade nem responderam à inumeras cartas e email.
Coloquei várias reclamações no livro e as únicas respostas que obtive da ASAE foi a dizerem que registaram as minhas queixas (deviam andar ocupados a desmantelar restaurantes).

Foi então que contactei o 1º advogado ao fim de quase 2 anos, lá está agora vocês perguntam pk só ao fim deste tempo, mas é daquelas coisas que é dificl explicar pois muita coisa se passou pelo meio. Ele foi-me logo alertando pela diminuição de razão por não ter agido em tempo útil, desgaste do carro (tb ele) etc etc. Mandei-o pastar.
Fui a outro, disse o mesmo, mas entrou com a acção, fui prestar declarações, fui a uma audiência com uma Juíza (a que me disse aquilo), etc. Nunca nenhum responsável da empresa compareceu, foram sempre só os advogados.
O meu advogado aconselhou-se com malta de Lisboa que lhe mostraram várias deliberações quem que os acordos tinham ficado na devolução do dinheiro deduzindo o desgaste dos carros. Como eles alegam, este tempo todo o carro não esteve parado, eu circulei com ele e a prova eram as revisões na própria marca lololol
Se tivesse que alugar um carro teria que pagar tb. Argumentos destes a tentarem sustentar o argumento do desgaste, enfim.
Sºao tantas coisas que explicando desta forma acredito que levante mais dúvidas que dê respostas.
Chegou uma altura que o advogado me disse numa conversa muito franca, que já tinha investido mais do que o que devia e que estava visto que isto dificilmente iria ter fim e quando tivesse teria gasto mais que um carro novo. Perguntou-me está contente com o carro? Eu respondi que sim! Então circule com ele sabendo que nunca poderá servir como moeda de troca, mas o carrop é seu e ninguém lho tira.
E eu disse ninguém e se as finanças executarem o arresto e me vierem buscar o carro como é que é?
Ao que ele respondeu que aí então piava de outra maneira.
Mas eu ainda lhe disse, e existindo o tal desgaste estou a desgastar uma bem que serve de garantia às finaças por alguma coisa. Sendo teoricamente o fiel depositário não poderei ser responsabilidade por "o eventual desgaste" e aí ´começou o gaguejo...
Conformei-me e esqueci isso pois cada vez que tinha que fazer alguma deligência dormia mal durante dias, andava mal disposto etc.
Decidi esquecer isto pois honestamente já não quero saber. Se se resolver um dia resolveu-se se não ele já está prometida.
Vou sacar-lhe a capota para andar a carregar fardos de palha na herdade do meu sogro. Garantido!

Agora uma coisa não entendo, como é que um bem pode ficar arrestado tanto tempo? Os arrestos são eternos?

Já agora, o carro em questão é a minha Velhinha!

Por isso é que às vezes me exalto um pouco porque me revolto em pessoas que querem confiar nas leis. Para termos fé nas leis temos que ter dinheiro no bolso e estar disposto a gastar mais do que a causa pela qual estamos a lutar vale. Deu-me uma grande lição de vida que já me protegeu e bastante, sobretudo quando comprei casa. A ingenuidade já tinha desaparecido e a lei hoje é pau nos cornos à porta de casa e em frente á familia. Não há remédio como este, satisfaz-nos emocionalmente e acreditem que o ca... do lado de lá nunca mais engana ninguém.
edit: à coisas que não devem ser escrita.... ;)
 
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Bem é um bocado dificil explicar 6 anos de deligências de forma a que clarifique a situação para terem uma percepção real.
Os factos são basicamentes esses. O negócio, e uma suposta contra proposta, que nunca se materializou pois foi sempre falado do género acedemos devolver-lhe o dinheiro deduzindo o desgaste e eu punha logo ali um ponto final e da parte deles terminava ali a negociação e remetiam-me para advogados.

Contactei tudo o que havia para contactar durante 1 ou 2 anos antes de começar a desembolsar.
DECO, CASA, e muitas outras como já referi. O programa Nós Por Cá da Sic, que diga-se, ligaram-me insistentemente durante 1 semana para expor o caso e eu não avancei, por ter ouvido as pessoas erradas, cuidado vais expor-te isto e aquilo, quando tenho a certeza que foi o que deveria ter feito.

Agora não me lembro o nome, contactei inicialmente aquela empresas de mediação de conflitos que não cobram nada pelos serviços prestados de Faro. Expus os caso ao respectivo jurista que efetuou o seu trabalho contactando a Lacocar na tentativa de nos juntar e encontrarmos uma solução. Nunca obtiveram resposta. Mas tb avisaram-me logo que quanto se trata deste tipo de firmas blindadas com advogados raramente respondem.
Tentamos levar a jurados de paz nem responderam.
A maior parte dos organismos que regulam a actividade nem responderam à inumeras cartas e email.
Coloquei várias reclamações no livro e as únicas respostas que obtive da ASAE foi a dizerem que registaram as minhas queixas (deviam andar ocupados a desmantelar restaurantes).

Foi então que contactei o 1º advogado ao fim de quase 2 anos, lá está agora vocês perguntam pk só ao fim deste tempo, mas é daquelas coisas que é dificl explicar pois muita coisa se passou pelo meio. Ele foi-me logo alertando pela diminuição de razão por não ter agido em tempo útil, desgaste do carro (tb ele) etc etc. Mandei-o pastar.
Fui a outro, disse o mesmo, mas entrou com a acção, fui prestar declarações, fui a uma audiência com uma Juíza (a que me disse aquilo), etc. Nunca nenhum responsável da empresa compareceu, foram sempre só os advogados.
O meu advogado aconselhou-se com malta de Lisboa que lhe mostraram várias deliberações quem que os acordos tinham ficado na devolução do dinheiro deduzindo o desgaste dos carros. Como eles alegam, este tempo todo o carro não esteve parado, eu circulei com ele e a prova eram as revisões na própria marca lololol
Se tivesse que alugar um carro teria que pagar tb. Argumentos destes a tentarem sustentar o argumento do desgaste, enfim.
Sºao tantas coisas que explicando desta forma acredito que levante mais dúvidas que dê respostas.
Chegou uma altura que o advogado me disse numa conversa muito franca, que já tinha investido mais do que o que devia e que estava visto que isto dificilmente iria ter fim e quando tivesse teria gasto mais que um carro novo. Perguntou-me está contente com o carro? Eu respondi que sim! Então circule com ele sabendo que nunca poderá servir como moeda de troca, mas o carrop é seu e ninguém lho tira.
E eu disse ninguém e se as finanças executarem o arresto e me vierem buscar o carro como é que é?
Ao que ele respondeu que aí então piava de outra maneira.
Mas eu ainda lhe disse, e existindo o tal desgaste estou a desgastar uma bem que serve de garantia às finaças por alguma coisa. Sendo teoricamente o fiel depositário não poderei ser responsabilidade por "o eventual desgaste" e aí ´começou o gaguejo...
Conformei-me e esqueci isso pois cada vez que tinha que fazer alguma deligência dormia mal durante dias, andava mal disposto etc.
Decidi esquecer isto pois honestamente já não quero saber. Se se resolver um dia resolveu-se se não ele já está prometida.
Vou sacar-lhe a capota para andar a carregar fardos de palha na herdade do meu sogro. Garantido!

Agora uma coisa não entendo, como é que um bem pode ficar arrestado tanto tempo? Os arrestos são eternos?

Já agora, o carro em questão é a minha Velhinha!

Por isso é que às vezes me exalto um pouco porque me revolto em pessoas que querem confiar nas leis. Para termos fé nas leis temos que ter dinheiro no bolso e estar disposto a gastar mais do que a causa pela qual estamos a lutar vale. Deu-me uma grande lição de vida que já me protegeu e bastante, sobretudo quando comprei casa. A ingenuidade já tinha desaparecido e a lei hoje é pau nos cornos à porta de casa e em frente á familia. Não há remédio como este, satisfaz-nos emocionalmente e acreditem que o ca... do lado de lá nunca mais engana ninguém.
edit: à coisas que não devem ser escrita.... ;)


Bem que historia......

Adiante.

Arresto é uma coisa, penhora é outra, ou seja em termos leigos é feito um arresto para posteriormente se proceder a penhora do bem, na tentativa de preservar o mesmo

Ou seja o teu carro neste momento encontra-se penhorado e nao arrestado, nao sei se ria ou se chore com essa opiniao dessa juiz, é no minimo surreal para nao dizer outra coisa.

Falhas-te na medida em que, deverias ter avançado de imediato pela tradicional via judicial e nao andares nessas "voltinhas" ou seja, há acordo? ok, não há siga para tribunal, hoje ja tinhas isso resolvido

Agora tenho uma duvida, estado a viatura penhorada, não se encontra registada no teu nome, quanto muito estás nomeado fiel depositário e acho estranho o carro estar penhorado e nao estar apreendido.

Em que estado esta a insolvencia da empresa que era proprietaria do carro? sabes?
 
de facto este mecanismo da garantia ser negociada á parte, é mais uma manobra para o cliente que tem um valor idealizado para a compra, ficar a pensar em poupar ! é mau digo! eu porque nos stands os carros que retomam poucos são revisionados razoalvelmente
a tática e fazer o básico e depois logo se vê, se reclamar tem de reparar o dano senão mais fica ! e 1000 euros de garantia ou gajo fica logo a pensar que se está a comprar é pata ter um carro melhor, ai os 1000 euros por exemplo já fazem mais sentido ficar no bolso, mas não é bem assim, a meu ver se ele quer garantia de 1000€ paga á parte então temos da usar, somos nós que a pagamos!!
e há sempre coisas para reparar como sabem ..... eu já comprei de 3 formas, paguei á parte e usei para reparar coisas que o carro tinha danificado, mesmo que não estivesse no contrato de garantia ( faz de conta que era a outra peça ) sou eu quem paga !!
garantia feita no stand pela própio e sem garantia a particular este ultimo carro !
aqui neste caso é chato mas parece que foi assim a compra sem garantia, por aliciamento do valor final, por isso que sirva de emenda e que tenhas sorte !
Por favor tenham cuidado às Garantias e penhoras de viaturas que depois um gajo fica entalado e bem
Abaço
LP
 
Para a tua situação tenho duas certezas: o arresto é sempre temporário e tu não és o fiel depositário provavelmente terá sido esse a colocar o veículo à venda.

Questionaste nas finanças se ainda subsiste o arresto/penhora do veículo?
 
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Para a tua situação tenho duas certezas: o arresto é sempre temporário e tu não és o fiel depositário provavelmente terá sido esse a colocar o veículo à venda.

Questionaste nas finanças se ainda subsiste o arresto/penhora do veículo?


Que é uma trapalhada de todo o tamanho já todos percebemos, ainda estou a pensar como é que o carro circula "legal" durante 6 anos nesta situação.

Ele cometeu alguns erros, que sairam bem caros ao longo do tempo, de uma forma ou de outra já poderia ter isto resolvido á bastante tempo
 
sim é uma história muito longa.
Tens razão deveria ter agido imediatamente mas a ingenuidade e a falta de verba na altura obrigou-me a acreditar que coinseguiria resolver a bem e de outras formas.

Ainda este ano tirei tirei uma certidão automóvel online, paguei €10.
Fui, agora que falamos nisso, pesquisar os emails, identifiquei o email e fui ver se ainda estava disponível mas já passou o prazo.
Mantemse a mesma informação o arresto e não a penhora, pois são coisas diferentes.

O ano passado quando fui pagar o IUC, perguntei lá nas finanças o estado da situação.
E eles confirmam-me a penhora, ligaram para Faro. Disseram que a firma já tinha sido insolvente e os bens vendidos.
E não me conseguiram dar mais informações sobre o carro. Disseram que deveria mandatar um advogado para tentar apurar a stuação junto do administrador da insolvência. E como disse, acho que já não justifica ficar sem dormir e andar aborrecido com uma coisa que já "prescrevreu" na minha consciência à muito tempo.

Só errei em 2 coisas, quer dizer umas não foi errar, foi não ter metido logo isto na justiça pois estava a passar algumas dificuldades na altura com alguns imprevistos e não ter feito a reportagem na Sic.
São as lições de vida que mais custam mas tb são de um valor incalculável.
 
O que não se compreende é o tribunal não estar obrigado a informar o imtt nem finanças quando existe arrestos ou penhoras
Mas sim sermos nôs a desconfiar e. Vereficar, e podemos fazer tudo com o veiculo, ate ser executado pelo tribunal quando bem entender
uma vergonha
 
É verdade, bem dito, e ainda bem que o disseste.
Mais uma situação ridícula deste processo,
Esta carrinha era da empresa Constrorepara como mencionei atrás. a empresa confrontada com a eminência das penhoras começou a por os bens em nome de familiares para livrar o que podia.
Esta carrinha foi um desses bens PASSADOS para um dos administradores da empresa. as finanças registaram o arresto em maio e o carro mudou de nome da empresa para o tal gajo em junho. Porquê perguntam vocês, como é possível. Eles alegaram o difícil cruzamento de informação da altura e do sistema não ser informatizado como é hoje criando espaços temporais que permitiam estes equívocos.
Como disse é uma história muito longa.
 
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