O TÓPICO DAS ANEDOTAS

todas as mulheres nesecitao TERAPIA ....... TER-A-PIA .... CHEIA DE PRATOS , PANELA E COPOS PARA LAVAR !!!

Desculpa estar a dizer isto, mas é algo que gostaria que fizessem comigo também.

Eu sei que pode parecer estranho, mas vocês não têm no mínimo corrector ortográfico?

Nesecitao - Necessitam.

Espero que não leves a mal..
 
Não é anedota, mas quando recebi parti o côco a rir... :D

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O Zé e a Maria foram a uma feira de gado. Quando íam a passar na zona dos bois repararam numas tabuletas curiosas…


Na primeiro Box dizia:


“ESTE TOURO CRUZOU 50 VEZES NO ANO PASSADO”
A Maria, como que na brincadeira, disse:
“Hum, ele cruzou 50 vezes no ano passado. Uma vez por semana, nada mau!”.
Continuaram a andar… a na próxima box estava outra tabuleta que dizia:

“ESTE TOURO CRUZOU 150 VEZES NO ANO PASSADO”
Cada vez mais entusiasmada, Maria disse:
“OPA! é mais do que duas vezes por semana! hehe já podias aprender alguma coisa com ele.”
Continuaram o passeio e na terceira box encontraram uma tabuleta que dizia em letras garrafais:

“ESTE TOURO CRUZOU 365 VEZES NO ANO PASSADO”
A Maria estava tão excitada com a mensagem que não resistiu:
“Isto é uma vez por dia! Quem me dera! Podias REALMENTE aprender alguma coisa com este boi!”.


Já farto da conversa, o Zé responde:
“Olha então vai até ali falar com o dono e pergunta se foi sempre com a mesma vaca.”
 
O Joãozinho tinha 9 anos e foi passar uns dias a casa da avó. Foi brincar para a rua com alguns amiguinhos e uma hora depois, entrou em casa e perguntou:
- Avó..., como se chama aquilo quando duas pessoas dormem no mesmo quarto e ficam uma em cima da outra ?
A avó assustada com a pergunta, pensou um pouco e achou que seria melhor dizer a verdade:
- Bem, Joãozinho, isso chama-se uma relação sexual...
Satisfeito com a resposta, o Joãozinho voltou para a rua, para brincar. Passados poucos minutos, regressa a casa esbaforido, e diz:
- Avó, aquilo que eu te perguntei, chama-se BELICHE... e a mãe do Zézinho quer falar contigo ! ! !
 
O poder do crachá!

Um policia da Judiciária vai a uma propriedade e diz ao dono, um velho lavrador:
- Preciso de inspecionar a sua quinta por suspeita de plantação ilegal de droga!
O lavrador diz:
- Ok, mas não vá prá encosta ali à direita - e aponta para uma certa área.
O policia, chateado, diz indignado:
- O senhor sabe que tenho o poder do governo comigo? - e tira do bolso um crachat mostrando-o ao lavrador:
- Este crachat dá-me autoridade de ir onde quero... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta! Está claro? Fiz-me entender?!
O lavrador, educado, pede desculpas e volta para o que o estava a fazer.
Poucos minutos depois, o lavrador ouve uma gritaria e vê o policia da "judite" correndo para salvar a pele, perseguido pelo malhado, o maior touro da propriedade!
A cada passo o touro vai chegando mais perto do policia, que parece que irá levar umas cornadas, antes de conseguir alcançar um lugar seguro.
O policia está apavorado !
O lavrador larga as ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças:
- O seu crachá, mostre-lhe o seu crachá.
 
FÁBULA...dos nossos tempos!

A TESE DO COELHO

Era um dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada:
- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois se ouvem alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.
Ambos desaparecem toca dentro. Alguns instantes depois se ouvem uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem
alimentado, a palitar os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:

1.Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2.Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3.Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4.Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO!!!!
 
HISTÓRIA DE PORTUGAL MUITO CONDENSADA

Tudo começou com um tal Henriques que não se dava bem com a mãe, e acabou por se vingar na pandilha de mauritanos que vivia do outro lado do Tejo.
Para piorar ainda mais as coisas, decidiu casar com uma espanhola qualquer e não teve muito tempo para lhe desfrutar do salero porque a tipa apanhou uma camada de peste negra e morreu.
Pouco tempo depois, o fulano, que por acaso era rei, bateu também as botas e foi desta para melhor.
Para a coisa não ficar completamente entregue à bicharada, apareceu um tal João que, ajudado por um amigo de longa data que era afoito para a porrada, conseguiu pôr os espanhóis a enformar pão e ainda arranjou uns trocos para comprar uns barcos ao filho que era dado aos desportos náuticos.
De tal maneira que decidiu pôr os barcos a render e inaugurou o primeiro cruzeiro marítimo entre Lisboa e o Japão com escalas no Funchal, Salvador, Luanda, Lourenço Marques, Ormuz, Calecute, Malaca, Timor e Macau.
Quando a coisa deu para o torto, ficou nas lonas só com um pacote de pimenta para recordação e resolveu ir afogar as mágoas, provocando a malta de Alcácer-Quibir para uma cena de estalo.
Felizmente, tinha um primo, o Filipe, que não se importou de tomar conta do estaminé até chegar outro João que enriqueceu com o pilim que uma tia lhe mandava do Brasil e acabou por gastar tudo em conventos e aquedutos.
Com conventos a mais e dinheiro menos, as coisas lá se iam aguentando até começar tudo a abanar numa manhã de Novembro.
Muita coisa se partiu. Mas sem gravidade porque, passado pouco tempo, já estava tudo arranjado outra vez, graças a um mânfio chamado Sebastião que tinha jeito para o bricolage e não era mau tipo apesar das perucas um bocado amaricadas.
Foi por essa altura que o Napoleão bateu à porta a perguntar se podia ficar com isto. Levou com os pés dos ingleses que queriam o mesmo.
Outro João tinha dois filhos e queria pôr o Pedro a brincar com o irmão mais novo, o Miguel, mas este teve uma crise de ciúmes e tratou de armar confusão que só acabou quando levou um valente puxão de orelhas do mano que já ia a caminho do Brasil para tratar de uns negócios.
A malta começou a votar mas as coisas não melhoraram grande coisa.
E foi por isso que um Carlos anafado levou um tiro nos coiratos quando passeava de carroça pelo Terreiro do Paço.
O pessoal assustou-se com o barulho, escondeu-se num buraco e vieram os republicanos que meteram isto numa guerra onde ninguém nos queria.
Na Flandres levámos tiros que fartou disparados por alemães. Ao intervalo, já perdíamos por muitos mas o desafio não chegou ao fim porque uma tipa vestida de branco apareceu a flutuar por cima de uma azinheira e três pastores deram primeiro em doidos, depois em mortos e mais tarde em beatos.
Se não fosse por um velhote das Beiras, a confusão tinha continuado mas, felizmente, não continuou e Angola continuava a ser nossa mesmo que andassem para aí a espalhar boatos.
Comunistas dum camandro!
Tanto insistiram que o velhote se mandou do cadeirão abaixo e houve rebaldaria tamanha que foi preciso pôr um chaimite e um molho cravos em cima do assunto.
Depois parece que houve um Mário qualquer que assinou um papel que nos pôs na Europa e ainda teve tempo para transformar uma lixeira numa exposição mundial e mamar uma seca da Grécia na final do futebol.
E o Cavaco ?
O Cavaco foi com o Pai Natal e o palhaço no comboio ao circo...
 
Os pais levam o filho de oito anos e a irmãzinha de sete a missa ,na igreja.
Eles sentam-se na primeira fila para que o menino possa apreciar bem a missa.
Mas os meninos de oito anos não costumam gostar de igreja, principalmente este.

Ele adormece no meio do sermão.
O padre nota isso e decide pregar-lhe um susto, fazendo-lhe uma pergunta aos berros:
- E tu, meu menino, diz-me quem criou o céu e a terra ?
A irmã do rapaz espeta-lhe um alfinete nas nádegas, ele acorda sobressaltado e grita:
- Meu Deus!
- Muito bem, meu filho - diz o padre.
Mas dai a pouco o menino volta a adormecer, e o padre vê que precisa acorda-lo outra vez. Então ele pergunta alto:
- E diz-me agora, quem foi o filho de Maria e Jose?
A menina volta a enfiar o alfinete no traseiro do menino, que acorda e diz alto:
- Jesus!
Mas logo depois o menino adormece novamente e o padre pergunta:
- O que disse Eva para Adão quando eles acordaram após a primeira noite juntos ?
Antes que a irmãzinha pudesse dar-lhe outra alfinetada, o menino berra:

- SE ME ESPETARES ISSO NO CU OUTRA VEZ, PARTO-TE A TROMBA TODA!!!
 
Mulheres... cá se fazem cá se pagam!!!
Na praia ela diz:
- "Querido olha aquele biquini, compras - me um igual?"
ELE: " Para ti...??? Com esse corpo de máquina de lavar roupa? Nem penses!
À noite, na cama, o marido diz:
- "Chega - te para cá amor...."

ELA: "O quê??? Ligar a máquina de lavar só por causa desse trapinho???? Nem penses!!!! Lava - o à mão!!!"
 
José Socrates visita a Inglaterra e vai jantar com a rainha.

E às tantas, pergunta:

- Vossa majestade, a senhora impressiona-me. Como pode estar
sempre cercada de gente inteligente? Como é que a senhora faz?

Ela responde:

- É muito simples. Eu deixo-os sempre em alerta. Faço um teste
de QI regularmente, só para ver se a inteligência deles ainda está bem viva.

Socrates, surpreendido:

- E como é que a senhora faz isso?

A rainha concorda em mostrar um exemplo. Pega no telefone e
liga ao Tony Blair:

- Bom dia, Tony. Tenho um pequeno teste para ti...

Tony, todo educado:

- Bom dia, Majestade. Tudo bem. Estou pronto para o teste.
Pode perguntar.

- Muito bem, Tony. O teste é o seguinte:
"É filho do teu pai e da tua mãe, mas não é teu irmão nem tua
irmã.
Quem é?"

- Muito simples, Majestade. Sou eu mesmo...

- Bravo, Tony. Como sempre, inteligente. Até à próxima.

Socrates fica impressionadí­ssimo. De volta a Portugal, decide
por em prática a técnica que aprendeu com a rainha.

Telefona à ministra da educação Isabel Alçada e pergunta:

- Isabelinha, é o Socrates, companheira. Tenho aqui um
pequeno teste de inteligência para ti.

- Tudo bem, pergunta:

- É o seguinte: É filho da tua mãe e do teu pai, mas não é
teu irmão nem tua irmã. Quem é?

- Ah, Socrates, eu não esperava um teste assim, de repente.
Tenho que pensar alguns minutos. Telefono-te depois, ok?

- Sem problemas. Até logo.

Ela de seguida liga para o Cavaco Silva, já que ele tem
fama de inteligente.

Faz a mesma pergunta que lhe foi feita, ao que o Cavaco responde:

- Ora bolas Isabel, sou eu mesmo, como é óbvio!...

- Muito bem, perfeito, Cavaco! Obrigado.

E volta a ligar ao Socrates:

- Sócrates, podes repetir a tua pergunta, por favor? Creio
que tenho a resposta.
- Muito bem: É filho da tua mãe e do teu pai, mas não é
teu irmão nem tua irmã. Quem é?

E a ministra da educação, vitoriosa:

- Simples!!! Ora bolas, é o Cavaco Silva!!!

- NÃOO, estúpida!!! Tens que treinar mais!!! É o Tony Blair!!!
 
Numa manhã de inverno um casal ouvia a rádio enquanto tomava o pequeno almoço.
O locutor a dada altura diz:
"Hoje vamos ter neve. Prevê-se a formação de uma camada com 10 a 16 cm de espessura.
Lembramos que devem arrumar os vossos carros no lado direito das ruas para permitir a intervenção dos limpa-neve."
A mulher, loira e com elevado sentido de dever, imediatamente saiu e arrumou o carro no lado direito da rua.
Na semana seguinte o casal tomava novamente o seu pequeno almoço quando ouvem pela rádio outro aviso:
"Hoje esperamos 20 a 25 cm de neve. Por favor arrumem os carros do lado esquerdo para permitir o trabalho dos limpa-neve."
A boa mulher lá foi outra vez a correr para arrumar o carro do lado esquerdo da rua.
Passados mais uns dias, tudo se repete. Da rádio lá chega o aviso:
"Hoje esperamos que se formem camadas de 20 cm de neve. Por favor arrumem ..."
A energia eléctrica subitamente faltou. O rádio calou-se ...
A mulher ficou transtornadíssima por não saber de que lado devia desta vez arrumar o carro.
" E agora o que faço? Logo faltou a luz nesta altura ... Agora não sei de que lado da rua devo arrumar o carro!" Dizia ela aflita.
Então o marido, com muito amor e compreensão, diz-lhe tentando sossegá-la:


- Olha querida, porque é que, desta vez, não deixas ficar o carro quietinho na garagem?
 
DESPEDIDA DO PADRE...

No jantar de despedida, depois de 25 anos de trabalho à frente da paróquia, o padre discursa:
- A primeira impressão que tive desta paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com as esposas dos amigos. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo. Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé.
Atrasado, chegou então o Presidente da Câmara para prestar uma homenagem ao Padre. Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso:
- Nunca vou esquecer o dia em que o Padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar.
Seguiu-se um silêncio assustador.
MORAL DA HISTÓRIA: Nunca se atrase.
Mas quando se atrasar, fique de boca fechada!
 
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