A fraude do século

Echoes disse:
há centenas de videos uns a favor outros contra portanto cada qual acredita no que quiser, eu prefiro acreditar que foi À lua

agora a parte das torres gémeas também ser conspiração essa é que me parte todo :D

Eu axo que os "amaricados" antes do ataque foram ter com a maia que os avisou para retirar o ouro todo pois os edificios nessa mesma semana iriam cair...

e como eles grande percentagem das pessoas... pois as torres costumam ter cerca de 10.000 pessoas e nesse dia estavam apenas 5.000 e so morreram 3.000...

etc etc etc...
 
ó Echoes, quando dizes uma coisa destas
quanto a isto só digo que é pura inveja do pais mais desenvolvido do mundo, nada mais.

tás a falar a sério ou tás a brincar com a gente ??? Tu nao acreditas mesmo nisso pois não ???

Diz-me que pertences ao século XXI e que tás só a mostrar o teu lado humorista.... :roll: :roll: :roll:
 
PEREIRA disse:
ó Echoes, quando dizes uma coisa destas
tás a falar a sério ou tás a brincar com a gente ??? Tu nao acreditas mesmo nisso pois não ???

Diz-me que pertences ao século XXI e que tás só a mostrar o teu lado humorista.... :roll: :roll: :roll:

Porque não?! É mentira?!
 
Pc_WinBoard disse:
Porque não?! É mentira?!

actualmente sim, é mentira..
eles podem ser mais desenvolvidos em determinadas áreas. mas já não são, nem de longe nem de perto, aquilo que se acreditava serem há uns anos atrás...

já tens na Europa muitas áreas em que os americanos estão a ficar cada vez mais para trás...

e antes que perguntes, uma delas é a área Automóvel.. ;)
 
PEREIRA disse:

actualmente sim, é mentira..
eles podem ser mais desenvolvidos em determinadas áreas. mas já não são, nem de longe nem de perto, aquilo que se acreditava serem há uns anos atrás...

já tens na Europa muitas áreas em que os americanos estão a ficar cada vez mais para trás...

e antes que perguntes, uma delas é a área Automóvel.. ;)


bla bla bla

continuo a achar que é inveja.....

tanto criticam os americanos e as suas atitudes mas sem eles nao sei se estavamos melhor sem eles do que com eles ;)
 
Echoes disse:
bla bla bla

continuo a achar que é inveja.....

tanto criticam os americanos e as suas atitudes mas sem eles nao sei se estavamos melhor sem eles do que com eles ;)

Uma coisa eu te garanto... é que eles se estão completamente a ca**r para nós... e que não precisam da europa para nada....
Ja o inverso não acontece... mas claro, isto são opiniões....
 
PEREIRA disse:
:eek: :eek: :eek: :eek: :eek: :eek: :eek: :eek: :eek: :eek:
não acredito no que acabei de ler....... :eek: :eek: :eek: :eek: :eek:




tens aqui a resposta

Pc_WinBoard disse:
Uma coisa eu te garanto... é que eles se estão completamente a ca**r para nós... e que não precisam da europa para nada....
Ja o inverso não acontece... mas claro, isto são opiniões....
 
Pc_WinBoard disse:
Uma coisa eu te garanto... é que eles se estão completamente a ca**r para nós... e que não precisam da europa para nada....
Ja o inverso não acontece... mas claro, isto são opiniões....

sabias que a grandiosidade dos estados unidos está enterrada de dívidas até ao pescoço com vários países, muitos deles europeus, e principalmente com a china, que é actualmente o detentor da maior fatia do débito dos grandiosos USA ??????

Extractos do mundo... , just in case... ;)

A dívida actual dos grandiosos: http://brillig.com/debt_clock/

este era um dos "conspiradores" daquilo que agora está à mostra de todos e foi assumido pelos "grandiosos": http://resistir.info/varios/gunder_frank_dolar.html


O vice-primeiro-ministro da China, Wang Qishan, pediu aos EUA que gerenciem o crescimento de sua dívida para proteger o valor do dólar.

"Como importante país emissor de moeda de reserva mundial, os EUA devem equilibrar e lidar propriamente com a oferta de dólar", disse Wang na abertura do último dia do Diálogo Econômico e Estratégico EUA/China.

A China, maior credora dos EUA, tem expressado preocupação com o possível impacto inflacionário resultante do afrouxamento monetário e fiscal norte-americano. Estima-se que dois terços das reservas chinesas de mais de US$ 2 trilhões sejam em dólar, incluindo mais de US$ 800 bilhões em Treasuries (títulos do Tesouro americano). "Esperamos que os EUA vão acelerar a reparação dos problemas dos mercados financeiros e conseguir logo uma recuperação econômica", disse Wang. Ele reconheceu, no entanto, que a prioridade dos EUA e da China é continuar aumentando a demanda para ajudar a tirar a economia mundial da recessão.

Wang e o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, presidem o encontro. Ontem, Geithner e o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, tentaram reassegurar aos chineses que os EUA têm estratégias de saída dos planos de estímulo que deverão ser aplicadas no momento certo. Na
Obama acaba de dizer que a dívida dos EUA é insustentável. E se China, credora, resolver livrar-se dos papeis?
A dívida norte-americana é insustentável e os Estados Unidos não podem continuar na dependência da China e de outros credores, disse o presidente Barack Obama num dos mais dramáticos pronunciamentos de seu curto governo. Para muitos de seus concidadãos isso pode ser uma novidade. Ele mesmo jamais havia explorado o assunto de forma tão direta numa cerimônia pública. Em algum momento, disse ele, os credores ficarão cansados de bancar as despesas da maior economia do mundo. “Quando isso acontecer, vamos ter de aumentar os juros para conseguir financiamento e isso vai provocar aumento de juros para todo o mundo”, explicou o presidente.


O grave desajuste norte-americano foi apontado por vários economistas há muito tempo, com advertências no mínimo tão sérias quanto aquelas apresentadas por Obama em seu discurso na cidade de Rio Rancho, no Novo México. Stephen Roach, ex-economista-chefe do Morgan Stanley e atual diretor da filial do banco em Hong Kong, chamou a atenção várias vezes para os perigos associados ao desequilíbrio externo dos Estados Unidos. Outros analistas competentes, porém menos conhecidos, também discutiram o tema com insistência, por vários anos, mas tiveram pouca repercussão nos centros de poder, em Washington, especialmente durante o governo do presidente George W. Bush, irresponsável também em sua política fiscal.


O assunto ganhou destaque, na imprensa e nos meios políticos de Washington, quando o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, declarou em março estar preocupado com a qualidade dos papéis norte-americanos. “Temos feito uma quantidade enorme de empréstimos aos Estados Unidos e, obviamente, nos preocupamos com a proteção dos nossos ativos. Sinceramente, estou um pouco apreensivo”, disse o primeiro-ministro. A China detinha em fevereiro títulos norte-americanos avaliados em US$ 744 bilhões. O Japão também é um grande credor dos Estados Unidos, mas os títulos do Tesouro norte-americano estão espalhados entre os ativos de muitos países superavitários.



O que ocorrerá se alguns credores importantes, como os chineses, decidirem livrar-se desses papéis? Esta pergunta foi formulada várias vezes desde o início da década. A resposta é mais ou menos óbvia: os norte-americanos sofrerão um aperto de crédito, o dólar será amplamente depreciado e os Estados Unidos terão de realizar um ajuste econômico muito grave, comparável àqueles enfrentados, em crises de insolvência, pelas economias pobres ou em desenvolvimento. Mas a hipótese de um grave aperto externo jamais foi tratada com muita seriedade em Washington.


Esse aparente desprezo pelo risco foi sempre sustentado numa crença otimista: o mundo nunca deixará de aceitar o dólar como reserva e meio preferencial de pagamento. Como essa crença tem sido até aqui confirmada, os norte-americanos têm conseguido financiar tanto seu déficit fiscal quanto o desajuste de suas contas externas.


Por muitos anos o arranjo foi confortável para a China: os Estados Unidos importam enorme volume de produtos chineses e em troca recebem o financiamento para fechar suas contas.


Mas um desafio novo partiu de Pequim. É preciso, disseram neste ano autoridades chinesas, pensar numa nova moeda de reserva, mais confiável que o dólar. A ideia tornou-se um tema importante para muitos economistas nos últimos meses. Não se sabe qual poderia ser essa moeda. Por enquanto, não se pode pensar no yuan. A China teria de realizar reformas importantes, como a liberação das operações cambiais, antes de poder emitir uma moeda plenamente conversível e utilizável como reserva internacional, observou o economista Nouriel Roubini, da Universidade de Nova York, em artigo publicado sexta-feira no Estado. A hipótese de uma moeda puramente escritural, como os direitos especiais de saque do Fundo Monetário Internacional, é sempre lembrada, mas não é exequível a curto prazo.


Cumprimentos do Pai Natal....oh oh oh ..... :roll: :roll: :roll:
 
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