Se as intenções do Governo forem avante, num futuro próximo, quando nos mandarem parar numa qualquer acção de fiscalização de trânsito, já os agentes policiais estão de posse de todos os dados que dizem respeito ao nosso veículo, isto no caso de as matrículas serem obrigadas a ter um chip electrónico de identificação.
Informações relativas ao seguro automóvel , ou inspecção periódica poderão vir a ser alguns do dados disponibilizados pelo chip que irá fazer parte integrante da identificação dos veículos com mais de 50 centímetros cúbicos de capacidade.
Segundo fontes governamentais, o chip, ou Dispositivo Electrónico de Matrícula (DEM), tem um custo de cerca de dez euros, pago pelo proprietário do veículo, que entre outras funcionalidades irá também permitir a cobrança de portagens. Todavia o principal papel deste novel dispositivo é o de fiscalizar a circulação automóvel, portenciando assim a segurança rodoviária.
O Sistema de Identificação Electrónica de Veículos respeita o direito à privacidade de proprietários e utilizadores, uma vez que a informação contida no "chip" é lida de forma directa com dados referentes aos veículos e não aos seus proprietários ou utilizadores, sendo aqui de referir que a redacção da Proposta de Lei levou em consideração um Parecer emitido pela Comissão Nacional de Protecção de Dados.
Todavia, a própria Comissão Nacional de Protecção de Dados, coloca reservas, essencialmente no que se refere à localização dos veículos.
Para o Governo, este dispositivo permitirá uma melhor gestão do fluxo de tráfego nas principais vias, possibilitando o aconselhamento, em caso de congestionamento, de roteiros alternativos. Além da fluidez de tráfego, o "chip" também ajudará a decidir a construção de novas estradas com evidência científica.
No capítulo da segurança pessoal o Sistema de Identificação Electrónica de Veículos poderá vir a contar com sistemas de chamada de emergência com a identificação e localização geográfica da chamada conforme previsto no projecto "e-call" patrocinado pela Comissão Europeia.
noticia sapo motores
Informações relativas ao seguro automóvel , ou inspecção periódica poderão vir a ser alguns do dados disponibilizados pelo chip que irá fazer parte integrante da identificação dos veículos com mais de 50 centímetros cúbicos de capacidade.
Segundo fontes governamentais, o chip, ou Dispositivo Electrónico de Matrícula (DEM), tem um custo de cerca de dez euros, pago pelo proprietário do veículo, que entre outras funcionalidades irá também permitir a cobrança de portagens. Todavia o principal papel deste novel dispositivo é o de fiscalizar a circulação automóvel, portenciando assim a segurança rodoviária.
O Sistema de Identificação Electrónica de Veículos respeita o direito à privacidade de proprietários e utilizadores, uma vez que a informação contida no "chip" é lida de forma directa com dados referentes aos veículos e não aos seus proprietários ou utilizadores, sendo aqui de referir que a redacção da Proposta de Lei levou em consideração um Parecer emitido pela Comissão Nacional de Protecção de Dados.
Todavia, a própria Comissão Nacional de Protecção de Dados, coloca reservas, essencialmente no que se refere à localização dos veículos.
Para o Governo, este dispositivo permitirá uma melhor gestão do fluxo de tráfego nas principais vias, possibilitando o aconselhamento, em caso de congestionamento, de roteiros alternativos. Além da fluidez de tráfego, o "chip" também ajudará a decidir a construção de novas estradas com evidência científica.
No capítulo da segurança pessoal o Sistema de Identificação Electrónica de Veículos poderá vir a contar com sistemas de chamada de emergência com a identificação e localização geográfica da chamada conforme previsto no projecto "e-call" patrocinado pela Comissão Europeia.
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