EXCLUSIVO DIÁRIO ECONÓMICO 2008-12-30 21:02
As portagens vão aumentar 2,20% no próximo ano, apurou o Diário Económico junto de fonte oficial do Ministério das Obras Públicas. Na Ponte 25 de Abril, por exemplo, a portagem dos veículos ligeiros (Classe 1) vai subir de 1,30 para 1,35 euros.
Na A1, auto-estrada que liga Lisboa ao Porto, as portagens vão subir 2,36%. Os condutores passarão a pagar 19,55 euros em 2009, em vez dos 19,10 euros actuais.
No entanto, são os utilizadores da Ponte Vasco da Gama os mais afectados pelos aumentos das portagens definidos para 2009. Passar a segunda travessia sobre o Tejo vai passar a custar 2,35 euros, uma subida de 4,44%.
Viajar de Lisboa até ao Algarve, passando pela Ponte 25 de Abril, também vai ficar mais caro. A portagem na A2 vai aumentar de 19,25 para 19,75 euros, mais 2,60%.
O Diário Económico apurou ainda que na A3, auto-estrada entre o Porto e Valença, o aumento será de 1,95%. Já na A8, troço entre Loures e Leiria, a subida será de 0,57%.
Os valores são relativos aos condutores de Classe 1, que representa mais de 80% dos veículos em circulação.
As portagens vão aumentar 2,20% no próximo ano, apurou o Diário Económico junto de fonte oficial do Ministério das Obras Públicas. Na Ponte 25 de Abril, por exemplo, a portagem dos veículos ligeiros (Classe 1) vai subir de 1,30 para 1,35 euros.
Na A1, auto-estrada que liga Lisboa ao Porto, as portagens vão subir 2,36%. Os condutores passarão a pagar 19,55 euros em 2009, em vez dos 19,10 euros actuais.
No entanto, são os utilizadores da Ponte Vasco da Gama os mais afectados pelos aumentos das portagens definidos para 2009. Passar a segunda travessia sobre o Tejo vai passar a custar 2,35 euros, uma subida de 4,44%.
Viajar de Lisboa até ao Algarve, passando pela Ponte 25 de Abril, também vai ficar mais caro. A portagem na A2 vai aumentar de 19,25 para 19,75 euros, mais 2,60%.
O Diário Económico apurou ainda que na A3, auto-estrada entre o Porto e Valença, o aumento será de 1,95%. Já na A8, troço entre Loures e Leiria, a subida será de 0,57%.
Os valores são relativos aos condutores de Classe 1, que representa mais de 80% dos veículos em circulação.