Boas caros amigos, venho aqui tentar que alguém me dê indicações, de onde me devo dirigir ou que devo fazer para resolver a palhaçada que se passa neste nosso pais.
A minha esposa trabalhou durante 2 anos em uma empresa que a empregou através de uma empresa de trabalho temporário, durante este tempo engravidou e no passado dia 6 de janeiro, como estava em fins de tempo, foi dispensada do emprego. Entretanto nasceu o meu filhote no dia 16 do mesmo mês, fomos tratar da papelada junto da segurança social, e como na altura do nascimento ela se encontrava desempregada não tinha direito ao sudsidio parental "normal" a que toda a gente tem direito, e teria que preencher outros formulários para pedir um subsidio social de parentalidade.
Preencheu-se os ditos e cerca de um mês depois recebo em casa uma carta da SS a avisar que não seria atribuido o subsidio social porque não tinhamos direito a ele. A minha esposa dirigiu-se ao balcão da SS da nossa área de residência e foi-lhe explicado que, os calculos são feitos pelo mês anterior ao nascimento da criança ou seja em Dezembro do ano passado, como se encontrava a trabalhar os rendimentos auferidos pelos 2 (eu e a minha esposa), ultrapassam os valores máximos a que dá direito a receber o dito subsidio social.
Resumindo como está desempregada, não tem direito ao "normal" subsidio de parentalidade, e para receber o social os calculos são feitos pelo mês anterior ao nascimento, (altura em que se encontrava a trabalhar), o que não lhe dá direito a receber, com uma criança com pouco mais de um mês e um ordenado minimo (meu) a entrar em casa, encontramo-nos numa situação complicada, e a única coisa que nos dizem na segurança Social é que se trata de um "BURACO NA LEI", e não nos dão solução nenhuma, a não ser meter os papéis para ela começar a receber o subsidio de desemprego.
Então como qualquer cidadão que paga os seus impostos a minha esposa não tem o direito de ficar 5 meses em casa a receber o subsidio de parentalidade?
É obrigada a procurar emprego, carimbos e apresentações quinzenais na junta de freguesia?
Se alguém me puder ilucidar, em algum aspecto agradeço desde já, e peço imensa desculpa pela enorme carta, mas estou indignado como é possivel tal situação.
Vivemos na República das Bananas e a continuar assim enterrados na m#rda até ao pescoço.
A minha esposa trabalhou durante 2 anos em uma empresa que a empregou através de uma empresa de trabalho temporário, durante este tempo engravidou e no passado dia 6 de janeiro, como estava em fins de tempo, foi dispensada do emprego. Entretanto nasceu o meu filhote no dia 16 do mesmo mês, fomos tratar da papelada junto da segurança social, e como na altura do nascimento ela se encontrava desempregada não tinha direito ao sudsidio parental "normal" a que toda a gente tem direito, e teria que preencher outros formulários para pedir um subsidio social de parentalidade.
Preencheu-se os ditos e cerca de um mês depois recebo em casa uma carta da SS a avisar que não seria atribuido o subsidio social porque não tinhamos direito a ele. A minha esposa dirigiu-se ao balcão da SS da nossa área de residência e foi-lhe explicado que, os calculos são feitos pelo mês anterior ao nascimento da criança ou seja em Dezembro do ano passado, como se encontrava a trabalhar os rendimentos auferidos pelos 2 (eu e a minha esposa), ultrapassam os valores máximos a que dá direito a receber o dito subsidio social.
Resumindo como está desempregada, não tem direito ao "normal" subsidio de parentalidade, e para receber o social os calculos são feitos pelo mês anterior ao nascimento, (altura em que se encontrava a trabalhar), o que não lhe dá direito a receber, com uma criança com pouco mais de um mês e um ordenado minimo (meu) a entrar em casa, encontramo-nos numa situação complicada, e a única coisa que nos dizem na segurança Social é que se trata de um "BURACO NA LEI", e não nos dão solução nenhuma, a não ser meter os papéis para ela começar a receber o subsidio de desemprego.
Então como qualquer cidadão que paga os seus impostos a minha esposa não tem o direito de ficar 5 meses em casa a receber o subsidio de parentalidade?
É obrigada a procurar emprego, carimbos e apresentações quinzenais na junta de freguesia?
Se alguém me puder ilucidar, em algum aspecto agradeço desde já, e peço imensa desculpa pela enorme carta, mas estou indignado como é possivel tal situação.
Vivemos na República das Bananas e a continuar assim enterrados na m#rda até ao pescoço.
