Neste lugar solitário,
Toda vaidade se acaba.
Todo o cobarde faz força,
Todo o valente se caga"
Obrar é lei do mundo,
Cagar lei do universo,
E foi assim, cagando,
Que eu fiz este verso
Sentado na cagadeira,
Sinto uma emoção profunda
A bosta bate na água
E a água bate na bunda
A diferença entre cagar e dar o cú é meramente vectorial
Por que mijas fora
se no entanto cagas dentro?
Ou tens o pau torto
ou o cú fora do centro!
Se m**** fosse dinheiro, pobre nascia sem cú
Não adianta cagar cantando, porque a m**** não sai dançando!
Homem que fala fino, podes crer que caga grosso.
Pego no papel higiénico,
Passo a lixa na bunda
Aperto o botão da descarga,
Mas a m**** não afunda
Lá fora és um valentão
Aqui dentro és um cagão
Porque dizemos que vamos fazer cócó, se o cócó já está pronto?
O peido é o grito de liberdade da m**** oprimida
Comer mulher feia e cagar:
ninguém gosta de comentar
Bosta não é tinta
Dedo não é pincel
Para limpar o cú
É favor usar papel
Desculpem lá o palavreado mas tinha de ser
Toda vaidade se acaba.
Todo o cobarde faz força,
Todo o valente se caga"
Obrar é lei do mundo,
Cagar lei do universo,
E foi assim, cagando,
Que eu fiz este verso
Sentado na cagadeira,
Sinto uma emoção profunda
A bosta bate na água
E a água bate na bunda
A diferença entre cagar e dar o cú é meramente vectorial
Por que mijas fora
se no entanto cagas dentro?
Ou tens o pau torto
ou o cú fora do centro!
Se m**** fosse dinheiro, pobre nascia sem cú
Não adianta cagar cantando, porque a m**** não sai dançando!
Homem que fala fino, podes crer que caga grosso.
Pego no papel higiénico,
Passo a lixa na bunda
Aperto o botão da descarga,
Mas a m**** não afunda
Lá fora és um valentão
Aqui dentro és um cagão
Porque dizemos que vamos fazer cócó, se o cócó já está pronto?
O peido é o grito de liberdade da m**** oprimida
Comer mulher feia e cagar:
ninguém gosta de comentar
Bosta não é tinta
Dedo não é pincel
Para limpar o cú
É favor usar papel
Desculpem lá o palavreado mas tinha de ser