Email chocante

Abuso de grávida

Durante cinco meses, o psiquiatra João Vasconcelos Vila Boas tornou-se no confidente de ‘Ana’, nome fictício,

e acompanhou o crescimento da barriga de grávida da paciente, com 30 anos. No início de Setembro, 2009, quando estava

a um mês de ser mãe, o médico violou-a na sala do seu consultório – adaptada de uma divisão do apartamento onde também vive na Foz, Porto.



Violada por recusar sexo oral

'Quando ela se levantou para ir embora, ele baixou as calças e ordenou que lhe fizesse sexo oral. Incrédula, ela tentou fugir, mas a porta

estava trancada à chave. Agarrou-a por trás e baixou a roupa dela. Como estava com o pénis erecto, e ela estava já com alguma dilatação,

ele violou-a ali mesmo', contou ao CM um familiar da vítima que tinha duas consultas por semana com o psiquiatra. Estava debilitada emocionalmente e tinha medo de não conseguir ser uma boa mãe.

'No final, deu-lhe um guardanapo para ela se limpar e disse-lhe que o que tinha feito era um segredo e esperava por ela na próxima semana', recordou o familiar. Apavorada, Ana entrou no carro para voltar para Vila Real, onde vive. Fez a viagem calada. Mas pelo caminho não conseguiu aguentar o silêncio. Contou à mãe e depois ao pai. A revolta invadiu ambos e decidiram levar a vítima ao hospital. Os exames que lhe foram realizados são inequívocos: foram encontrados vestígios de sémen do psiquiatra na vagina da grávida. Quinta-feira foi preso e no

dia seguinte presente ao juiz. Saiu em liberdade e está apenas proibido de exercer a profissão e de sair do País.



PORMENORES

84 EUROS SEM RECIBO

Ana pagava 84 euros por cada uma das duas consultas semanais. O médico nunca passou recibo e 'pedia que pagassem em notas e só no

fim do mês'.

TENTOU MASTURBÁ-LA

Durante as consultas, o psiquiatra fazia perguntas sobre a vida sexual de Ana. Tentou por duas vezes masturbá-la, mas ela recusou. Alegava ser uma técnica especial para relaxar grávidas.

DIZIA PARA IR SOZINHA

Incentivou Ana a ir só e de autocarro para o Porto para ficar a dormir na cidade.





ORDEM DOS MÉDICOS JÁ AVERIGUA

Após ter conhecimento da detenção do psiquiatra pela PJ, a Ordem dos Médicos decidiu abrir um processo disciplinar de forma a averiguar o

que realmente aconteceu. No entanto, segundo o bastonário Pedro Nunes, só após a conclusão do inquérito do Ministério Público será tomada

uma decisão. 'Vamos acompanhar o inquérito judicial e se no fim se provar que as acusações são verdadeiras tomaremos uma atitude', explicou ontem o bastonário ao CM.

Pedro Nunes diz que até prova em contrário o psiquiatra é inocente e salienta que vários são os médicos alvos de acusações infundadas. 'Infelizmente, nesta profissão somos acusados muitas vezes sem ter culpa. O trabalho de um médico é muito complexo',

disse.

Também o Instituto de Droga e Toxicodependência, onde João Vasconcelos Vilas Boas exerce funções, garantiu que vai investigar o caso e a possibilidade de ter ocorrido alguma situação na instituição.



Porto: Decisão judicial não implica expulsão da Ordem dos Médicos

“Teria sido justo se fosse cadeia”

O psiquiatra João Vasconcelos Vilas Boas, de 48 anos, manteve-se impávido e sereno ao ouvir, ontem, a sua condenação

a cinco anos de prisão, mas com pena suspensa, por ter violado uma paciente, de 30 anos, grávida de oito meses no seu consultório, na Foz do Porto. A família da vítima está indignada. "A pena teria sido justa se ele fosse para a cadeia porque

foi tudo provado em tribunal", disse ontem ao CM a mãe da vítima



'COMO PODE UM JUIZ SOLTAR UM MONSTRO DESTES'

Dois meses após a violação, o pai de Ana ficou ainda mais revoltado após conhecer as medidas de coacção aplicadas pelo

TIC do Porto.

'Como é possível um juiz soltar um monstro destes', disse ao CM. Confiámos nele, que nos garantiu que ia curar a nossa

filha, mas afinal só se queria aproveitar dela', vincou o homem, que se diz 'desiludido e revoltado com a nossa justiça'.

A família tenta agora arranjar forças junto do bebé que nasceu três semanas antes do previsto porque Ana

estava muito abalada.

Uma hora após a violação, soube pela filha do sucedido. 'Fiquei cego e liguei-lhe para o telemóvel. Ele atendeu e ainda

teve a ousadia de me dizer que era tudo mentira. Que nada de anormal se tinha passado na consulta.

' Mas os exames feitos a Ana confirmaram o contrário.



A decisão judicial, que será alvo de recurso por parte do advogado do médico, não obriga a Ordem dos Médicos a expulsá-lo. Neste momento,

o psiquiatra realiza trabalho administrativo no Instituto da Droga e da Toxicodependência em Campanhã, no Porto. O CM tentou ouvir o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, mas foi impossível saber qual a decisão tendo em conta a condenação.

Ontem, a juíza Manuela Paupério considerou que ficou 'provado que o arguido introduziu o seu pénis na boca da ofendida, agarrando-lhe a cabeça. Quando esta se levantou, o arguido agarrou-a, empurrou-a contra um sofá e, por trás, introduziu

o seu pénis na vagina da ofendida, aí ejaculando'. A magistrada considerou ainda que os factos provam 'uma acção física violenta exercida pelo arguido sobre a ofendida, de modo a constrangê--la quer ao coito oral, quer à cópula'.

A juíza desvalorizou os depoimentos prestados por ilustres médicos arrolados pelo psiquiatra, sublinhando que o relato da vítima é mais consistente que o testemunho do psiquiatra, condenado a pagar 30 mil euros de indemnização.



ADVOGADO AGRIDE JORNALISTA

Artur Marques, advogado de defesa do psiquiatra, agrediu ontem a repórter fotográfica do Correio da Manhã, tendo inclusivamente rasgado a camisola da nossa fotojornalista quando tentava, à força, arrancar-lhe a máquina fotográfica. Tudo aconteceu depois

da leitura da sentença, num corredor do tribunal S. João Novo, quando a irmã do médico tentou arrancar a máquina fotográfica à jornalista do CM, alegando não querer ser fotografada, apesar de se ter colocado propositadamente à frente do psiquiatra, vendo que a jornalista estava a fazer o seu trabalho. Prontamente, os agentes da PSP tentaram sanar o atrito. Mas o advogado Artur Marques, numa atitude muito agressiva e prepotente, tentou partir a máquina para apagar as fotografias. Só não o conseguiu graças à PSP.



APÓS RECURSO – EIS A DECISÃO FINAL DOS NOSSO TRIBUNAIS ….

Psiquiatra absolvido de violação de paciente grávida

12 de Maio, 2011



O Tribunal da Relação do Porto considerou que o psiquiatra João Vasconcelos Villas Boas, de 48 anos, que arrolou 14

testemunhas m sua defesa, entre elas Júlio Machado Vaz, e que continua a trabalhar no Instituto da Droga e Toxicodependência em Campanhã, no Porto e ainda no seu consultório na Foz, Porto, não cometeu o crime de violação contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, com 30 anos de idade, no ano de 2009, pois os actos não foram suficientemente violentos, apesar de este forçar a vítima a ter sexo com base em empurrões e puxões

de cabelo.





Perfil do violador - Relatório diz que médico mente

Mentiroso e narcisista acima da média, e com tendência para simular uma boa imagem de si próprio além de ter uma atitude de falta de preocupação pelas consequências negativas que o seu comportamento pode ter nos outros.

É desta forma que os técnicos que avaliaram João Vasconcelos Vilas Boas definem o psiquiatra de 48 anos que está a ser julgado,

acusado de violar uma paciente grávida de oito meses, no seu consultório, no Porto.

O relatório da perícia em que foram ouvidos a família, amigos e colegas de trabalho do médico, que há três anos mantém uma

relação com uma economista, sublinha que nas provas de personalidade a que foi sujeito se mostrou pouco sincero e com tendência para não reconhecer as suas falhas, evidenciando valores acima da média na análise à propensão para a mentira

e narcisismo.

O arguido, que após ser confrontado com a denúncia da grávida apresentou três versões contraditórias dos factos à polícia e

ao juiz de Instrução Criminal que o ouviu, é definido como uma pessoa egocêntrica e com capacidade para compreender

os actos errados. Os técnicos entendem por isso que é imputável. Ao Tribunal de S. João Novo, no Porto, o médico – que tem dois filhos de 17 e 20 anos – confirmou ter tido relações sexuais com a vítima e diz estar envergonhado.

Está suspenso das funções no Instituto da Droga e Toxicodependência em Campanhã, no Porto.





O tribunal deu como provado os factos, que têm início com a vítima a começar a chorar na consulta e com o médico a pedir para esta

se deitar na marquesa..

O psiquiatra começou então «a massajar-lhe o tórax e os seios e a roçar partes do seu corpo no corpo» da paciente, como se pode ler no acórdão. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto





A mulher, que estava grávida e numa situação de fragilidade psicológica, levantou-se e sentou-se no sofá, tendo o médico começado

a escrever uma receita. Quando voltou, aproximou-se da paciente, «exibiu-lhe o seu pénis erecto e meteu-lho na boca», agarrando-lhe os cabelos e puxando a cabeça para trás, enquanto dizia: «estou muito excitado» e «vamos, querida, vamos».

A mulher tentou fugir, mas o médico «agarrou-a, virou-a de costas, empurrou-a na direcção do sofá fazendo-a debruçar-se

sobre o mesmo, baixou-lhe as calças (de grávida) e introduziu o pénis erecto na vagina, até ejacular».



Para o colectivo de juízes, o arguido não cometeu o crime de violação, porque

este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula».



Diz o acórdão que para que tal acontecesse era preciso que «a situação de impossibilidade de resistência

tivesse sido criada pelo arguido, não relevando, para a verificação deste requisito, o facto de a ofendida apresentar uma personalidade fragilizada».



O colectivo de juizes considera:

- que o «empurrão» sofrido pela vítima por acção física do arguido não constitui «um acto de violência que atente

gravemente contra a liberdade da vontade da ofendida»



e, por isso,



-- «impõe-se a absolvição do arguido,

na medida em que a matéria de facto provada não preenche os elementos objectivos do tipo do crime de violação».





Mas um dos três juízes, José Manuel Papão, não concorda com a absolvição e juntou ao acórdão

uma declaração de voto em que considera



- «que a capacidade de resistência da assistente estava acrescidamente diminuída

por estar praticamente no último mês de gravidez,

período em que se aconselha à mulher que na prática de relações sexuais observe o maior cuidado para evitar o risco da precipitação do trabalho de parto».







MEUS COMENTÁRIOS

EU, COMO MULHER E MÃE DE DOIS FILHOS,

SINTO NOJO POR ESTE COLECTIVO DE JUIZES,

SINTO AINDA MAIS NOJO DESTE “ANIMAL ANORMAL”,

COM UM CURSO DE PSICOLOGIA AINDA POR CIMA

E QUE VAI CONTINUAR A DAR CONSULTAS

E A TRABALHAR …(INSTITUTO DA DROGA E TOXIDEPENDENCIA EM CAMPANHÃ, NO PORTO),

ESTÁ ABERTO O CENÁRIO PARA QUE ELE POSSA PROSSEGUIR COM ESTE TIPO DE ACTUAÇÕES … !!!

EU COMO MULHER,

FARIA A JUSTIÇA A ESTE ORDINÁRIO,

DE UMA OUTRA FORMA ….

MATA-LO SERIA MUITO BANAL ….

MAS DEIXA-LO COM ALGUMA MARCA PARA O RESTO DA VIDA,

SERIA A DOSE CERTA E APROPRIADA

PARA QUE ESTE ENERGUMENO SE LEMBRASSE DO QUE TINHA FEITO A UMA MULHER GRAVIDA DE 8 MESES !.





ANEXO UM COMENTÁRIO INSERIDO NUM JORNAL DE 12.MAIO.2011:
Importa-se de Repetir?
Médico absolvido de violação porque não foi muito violento

Relação do Porto absolveu psiquiatra com argumentos muito polémicos.

O Tribunal da Relação do Porto absolveu o psiquiatra João Villas Boas do crime de violação

contra uma paciente sua, grávida de 34 semanas, que estava a ter acompanhamento devido à gravidez.



Segundo a maioria de juízes, os actos sexuais dados como provados no julgamento de primeira instância não foram suficientemente violentos. Agarrar a cabeça (ou os cabelos) de uma mulher, obrigando-a a fazer sexo oral e

empurrá-la contra um sofá para realizar a cópula

não constituíram actos susceptíveis de ser enquadrados como violentos.

Imprecação óbvia, mesmo se populista: - e se fosse a vossa filha ou mulher?

Melhor: e se fossem vocelências a serem lixados com ph?



PARA FINALISAR:

Como é que uma mulher grávida de 8 meses, consegue ter a mobilidade necessária

para se libertar e fugir dentro do próprio consultório do violador – trancada á chave ???

E que provas é que serão necessárias para que uma violação como esta careça de:

- MAIS VIOLENCIA para ser punidas por lei ???

NÃO BASTA POR SÍ SÓ AO QUE A VITIMA FOI SUJEITA ?

Que ***** de juízes são estes que se “balizam”nos pontos e virgulas da lei cega, surda e muda,

para virem agora dizer que esta BESTA está absolvida porque o crime não foi violento !!

Devia ter-lhe dado alguma facada na barriga ?

Ou, sei lá, mata-la até, quem sabe se é isso que a lei “obriga”.

Que ***** de Justiça é esta e que caraças de PAIS É ESTE ???

SERÁ QUE ESTE ANORMAL É DA FAMILIA DE ALGUM POLITICO OU DE ALGUM JUIZ???

NÃO SERÁ DE CERTEZA DA CLÁSSE MÉDIA…!!!

PARA TER LEVADO COMO TESTEMUNHA O PSICOLOGO MAIS CONHECIDA DA NOSSA PRAÇA: Júlio Machado Vaz

O TEMPO O DIRÁ !!!



ALGUÉM SABE QUEM SÃO OS INCOMPETENTES QUE FIZERAM ESTE JULGAMENTO? NÃO ESTARÁ NA HORA DE SEREM JULGADOS POR QUEM, DE FACTO, SABE DAS LEIS QUE QUEREMOS QUE SEJAM IMPLEMENTADAS?

ALGUÉM SABE SE ELES TÊM MULHERES OU FILHAS A QUEM SE POSSA FAZER O MESMO QUE O ANORMAL AGORA ILIBADO FEZ À SENHORA GRÁVIDA DE OITO MESES?

JÁ QUE NÃO SE É PUNIDO POR ISSO...



Eu fico chocado como e que e possivel isto, so mesmo em Portugal, se fosse minha familiar ou amiga quem tratava da tosse a esse animal era eu... a minha maneira...


 
quem vir contade nem acredita ! tenho pena dessas pessoas
e os monstros se pudesse mandava-lhes un excerto que n selevantavam durante o mesmo tempo que levou todas as consultas, etc
 
Eu só espero nunca me ver envolvido numa situação destas, sinto pesar pela família afectada e nojo e raiva pelo merd@s que cometeu tal acto, esse cabrão devia ser enfiado num barril com cimento e depois largado no mar. Quanto aos juízes era fazer-lhes o mesmo.

A lei deve ser um guia, as pessoas que a exercem, seja juízes ou elementos da autoridade têm que ter experiência de vida e bom senso, coisa que falta a muitos.

Eu como pai não aguentava, tinha que fazer qualquer coisa.
 
Concordo a 300%.
Desde o dia que entrei num tribunal e fui a julgamento e não me identificaram nem ao acusado está tudo dito, nem ao advogado pediram os dados.
Eu roubo o Vitor no valor de 3000€ na sua casa e depois ele denuncia-me como me viu a cara sabe com foi.
Faço desaparecer a carta do Julgamento da caixa do correio dele e peço ali ao Zé_da_Esquina:
Ó Zé vens comigo ali ao tribunal dizes que eu nunca te roubei que afinal era outro fdp qualquer :S!!!
Depois pago-te 2 médias! E adia-se isto por mais anos largos!
Pena de morte sim! Mas com sofrimento intenso até "aquela" Merd@ deixar de bater!... :mad:
 
Last edited:
Ohhh, vocês não viram o que a jornalista diz no email "mata-lo seria muito banal" e eu penso que existem remédios muito melhores que a morte.
É que a morte acaba logo, pode durar alguns segundos, minutos, o que for, mas não há maior sofrimento que o de viver uma vida inteira, anos, com uma dor/marca permanente!

Eu penso que utilizar uma guilhotina, que se usa para cortar as pontas dos charutos, seria bem mais útil para além do real arraial de porrada. Há outras coisas mais interessantes, como as artes da tortura e afins...

É preciso é ser tão frio e calculista para estar ao nível de indivíduos como este, é que a morte é rápida e passageira e por vezes não se sofre muito!
 
Estes fd**** era amarra los a uma árvore e chegar lhes o fogo ao matagal
capa lo com um saca-rolhas e dizer "querido tou muito excitado por isso vou te tirar a rolha e meter te no cu seu fd**** "
sinceramente estas pessoas metem me fora de mim
a existência de pessoas tão estúpidas e sem qualquer coração ou sentimento faz com que a justiça do nosso país não vá pa frente
só quando algum tolo se passar e fizer justiça com as próprias mãos é que isto vai melhorar :mad:
 
Se esse caso se passa-se com uma filha minha, ou irmã ou esposa ou alguem muito chegado podem ter a certeza que nos dias seguintes ao acontecido iria vir nos jornais todos "Medico envolvido em caso de violação faltou ao julgamento e encontra-se em parte incerta".
 
Fico incrédulo ao ler uma barbaridade deste merd@s, quanto ao juíses já sabemos como são infelizmente...

Agora sobre o que fazer a este merd@as matar seria bondade para ele pois seria muito rápido, capa-lo sim mas logo em seguida apresentar-lhe um cavalo bem abonado e fazer com que ele nunca mais na vida andasse normalmente
 
Quando venho a saber que futuros juíses copiam em exames ... não me admira nada do que são capazes de dar como sentenças ! Casos destes deveriam ser discutidos no parlamento por esses senhores deputados que o povo elege ... mas que , afinal , se " cagam " para o povo ! Acontece que a vários momentos da vida , há vergonha de dizer que se È Portugues ...
 
o arguido não cometeu o crime de violação, porque

este implica colocar «a vítima na impossibilidade de resistir para a constranger à prática da cópula».
palhaçada do caralh............................. a mulher tava gravida nao consegue resistir como uma mulher nao gravida

sinceramente cada dia que passa tenho mais raiva desta situaçao que se vive era torturar todos ate morrerem de dor
 
Já tinha lido sobre este caso...

Não pode existir entendimento para uma decisão destas, simplesmente não pode!!! Na altura ocorreu-me que alguns factos relevantes não tivessem saído cá para fora, é a única explicação possível.

A sra. só podia estar extremamente debilitada emocional e psicologicamente para continuar a deslocar-se ao consultório do individuo... e que pessoa é esta capaz de se aproveitar da situação de uma forma tão sórdida?!?

O que também me impressionou bastante foi a justificação: "os actos não foram suficientemente violentos para se considerar violação"!?!?!?!?" Mas o que é isto?!?

:mad::S:mad::S:mad:
 
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