No próximo Verão os amantes de cerveja vão ter de pagar mais por uma imperial, mini, lata ou garrafa. Isto a contar com as previsões de Alberto da Ponte, presidente da Sociedade Central de Cervejas.
«É possível que haja um aumento dos preços na segunda metade de 2010», disse o responsável à Agência Financeira, à margem de uma conferência em Lisboa.
Os preços da cerveja estão intimamente ligados aos preços das matérias-primas, que estão a subir há meses, e que levaram as maiores companhias norte-americanas a anunciar um aumento dos preços desta bebida. A MillerCoors e a Anheuser-Busch Cos (da famosa Budweiser) representam 80% do mercado dos EUA e já disseram que «a subida dos preços nos últimos anos vai ter de repercutir-se no portfólio», de acordo o «LA Times».
Matérias-primas em alta
Desde Setembro até agora, a cevada passou dos 103,5 dólares por tonelada métrica para valer 157,60 dólares. Isto depois de ter atingido o máximo anual em Junho, quando cotou nos 148,6845 dólares por tonelada métrica. Há cinco anos atrás, a cevada valia menos de 100 dólares.
Alberto da Ponte não arrisca especificar qual poderá ser o aumento, porque «o preço depende de muitas variáveis, que vão da cevada ao material da embalagem».
«É importante ter em conta, também, os preços do petróleo e da gasolina que são custos de produção e que também influenciam os preços finais» disse à um especialista em mercados, adiantando que, «por vezes, mesmo que os preços da cevada estejam a descer, a cerveja pode ficar mais cara».
Por agora, a expectativa é que o petróleo continue a tendência crescente até 2011.
Também outras matérias-primas que influenciam o preço desta bebida, como o trigo, milho e arroz têm tendência de subida para o próximo ano, de acordo com estimativas da Bloomberg.
O certo é que, «o mais provável» é que a Central de Cervejas (que detém a Sagres e a Heineken, Guinness, Kilkenny, John Smith's, Foster's e Bud) não consiga manter os preços actuais da bebida e suba o valor da cerveja.
«Note-se que Portugal é um dos países com a cerveja mais barata», retorquiu o responsável.
Tá male...muito male :evil: :evil: :evil: :evil: :evil: :evil: :evil: :evil:

«É possível que haja um aumento dos preços na segunda metade de 2010», disse o responsável à Agência Financeira, à margem de uma conferência em Lisboa.
Os preços da cerveja estão intimamente ligados aos preços das matérias-primas, que estão a subir há meses, e que levaram as maiores companhias norte-americanas a anunciar um aumento dos preços desta bebida. A MillerCoors e a Anheuser-Busch Cos (da famosa Budweiser) representam 80% do mercado dos EUA e já disseram que «a subida dos preços nos últimos anos vai ter de repercutir-se no portfólio», de acordo o «LA Times».
Matérias-primas em alta
Desde Setembro até agora, a cevada passou dos 103,5 dólares por tonelada métrica para valer 157,60 dólares. Isto depois de ter atingido o máximo anual em Junho, quando cotou nos 148,6845 dólares por tonelada métrica. Há cinco anos atrás, a cevada valia menos de 100 dólares.
Alberto da Ponte não arrisca especificar qual poderá ser o aumento, porque «o preço depende de muitas variáveis, que vão da cevada ao material da embalagem».
«É importante ter em conta, também, os preços do petróleo e da gasolina que são custos de produção e que também influenciam os preços finais» disse à um especialista em mercados, adiantando que, «por vezes, mesmo que os preços da cevada estejam a descer, a cerveja pode ficar mais cara».
Por agora, a expectativa é que o petróleo continue a tendência crescente até 2011.
Também outras matérias-primas que influenciam o preço desta bebida, como o trigo, milho e arroz têm tendência de subida para o próximo ano, de acordo com estimativas da Bloomberg.
O certo é que, «o mais provável» é que a Central de Cervejas (que detém a Sagres e a Heineken, Guinness, Kilkenny, John Smith's, Foster's e Bud) não consiga manter os preços actuais da bebida e suba o valor da cerveja.
«Note-se que Portugal é um dos países com a cerveja mais barata», retorquiu o responsável.
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