Como o titulo indica, aproximam-se tempos muito dificeis para quem gosta do seu carro mais antigo (ou não pode ter outro)
e quer mantê-lo cuidando do mesmo, pelas mais variadas razões sejam elas emocionais, racionais ou económicas, pela performance,
pelo baixo custo de manutenção e posse, impostos, prazer de condução, etc...
É um ataque feroz a quem mantêm carros antigos (no chamado fim de vida útil), na tentativa de forçar a aquisição de carros mais recentes "para promover a industria"
sob o lema da ecologia e poluição. Algum equilíbrio seria necessário.
-> https://executivedigest.sapo.pt/not...SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
Cópia integral do texto:
Tem um carro antigo e está a pensar vendê-lo?
A União Europeia prepara um conjunto de propostas que pode alterar esse objetivo: pretende proibir a reparação de componentes essenciais em viaturas antigas caso estas se destinem a ir para o mercado de usados. A medida pretende renovar o parque automóvel e acelerar a transição para veículos mais ecológicos.
Em causa estão os chamados veículos residuais, ou seja, carros que têm danos graves em partes como o motor, nos travões, direção, chassis, caixa de velocidades ou carroçaria. A intenção europeia é tornar a venda destes carros que foram entretanto reparados ilegal. No entanto, se pretender arranjar o seu próprio carro, não está impedido de o fazer.
Assim, para vender um carro mais antigo, especialmente se estiver “em fim de vida útil”, vai ter de provar que o veículo ainda está em condições de circular. De acordo com o site espanhol ‘El País’, há duas formas de assegurar isso mesmo: apresentar uma inspeção periódica obrigatória (IPO) válida ou entregar um relatório de um perito independente, que avalie o estado do carro.
Sem esses documentos, não pode vender, transferir ou exportar o carro: só o pode manter consigo ou vender diretamente a alguém próximo, como um familiar, fora das redes sociais ou com fins comerciais.
A União Europeia poderá avançar com a medida para se tornar o primeiro território sem emissões diretas de transportes até 2050, sendo que até 2030 Bruxelas pretende uma redução de 55% nas emissões do setor. Para ser aprovada, a medida ainda tem de passar no Parlamento Europeu e depois pelo Conselho da UE.
e quer mantê-lo cuidando do mesmo, pelas mais variadas razões sejam elas emocionais, racionais ou económicas, pela performance,
pelo baixo custo de manutenção e posse, impostos, prazer de condução, etc...
É um ataque feroz a quem mantêm carros antigos (no chamado fim de vida útil), na tentativa de forçar a aquisição de carros mais recentes "para promover a industria"
sob o lema da ecologia e poluição. Algum equilíbrio seria necessário.
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União Europeia decide se vai poder vender o seu carro antigo: saiba o que está em causa
Por Automonitor 15:47, 22 Jul 2025Tem um carro antigo e está a pensar vendê-lo?
A União Europeia prepara um conjunto de propostas que pode alterar esse objetivo: pretende proibir a reparação de componentes essenciais em viaturas antigas caso estas se destinem a ir para o mercado de usados. A medida pretende renovar o parque automóvel e acelerar a transição para veículos mais ecológicos.
Em causa estão os chamados veículos residuais, ou seja, carros que têm danos graves em partes como o motor, nos travões, direção, chassis, caixa de velocidades ou carroçaria. A intenção europeia é tornar a venda destes carros que foram entretanto reparados ilegal. No entanto, se pretender arranjar o seu próprio carro, não está impedido de o fazer.
Assim, para vender um carro mais antigo, especialmente se estiver “em fim de vida útil”, vai ter de provar que o veículo ainda está em condições de circular. De acordo com o site espanhol ‘El País’, há duas formas de assegurar isso mesmo: apresentar uma inspeção periódica obrigatória (IPO) válida ou entregar um relatório de um perito independente, que avalie o estado do carro.
Sem esses documentos, não pode vender, transferir ou exportar o carro: só o pode manter consigo ou vender diretamente a alguém próximo, como um familiar, fora das redes sociais ou com fins comerciais.
A União Europeia poderá avançar com a medida para se tornar o primeiro território sem emissões diretas de transportes até 2050, sendo que até 2030 Bruxelas pretende uma redução de 55% nas emissões do setor. Para ser aprovada, a medida ainda tem de passar no Parlamento Europeu e depois pelo Conselho da UE.
