Futuro dos Diesel

Há quantos anos é que os comboios usam motores eléctricos? Há umas boas décadas, não?
Isso quer dizer que os motores de combustão internas já estão obsoletos há décadas e ainda não tínhamos dado conta? Uma tecnologia nova é muito bonita e tal, mas não serve de muito enquanto não surgem aplicações dessa tecnologia que sejam verdadeiras alternativas ao que já existia. Parece-me até (tenho que confirmar) que as primeiras experiências com automóveis eléctricos são de há mais de 100 anos atrás. Foram descartados porque não eram alternativa. E não estou convencido de que os que existem neste momento já o sejam.

Termino este post com isto:

No dia em que houver um VE que possa substituir completamente o Nissan Terrano de 99 que comprei há 2 meses, aí talvez ponha a hipótese dos motores de combustão interna estarem obsoletos...

Exactamente, a questão dos comboios é um excelente exemplo! Por algum motivo se passou das locomotivas a vapor, para os comboios a diesel e já há vários anos para eléctricos. Volto reiterar que não se deve confundir a palavra tecnologia com a palavra alternativa...
De qualquer das formas, na minha opinião o maior problema nem é a autonomia, mas sim a falta de rede de abastecimentos. Dentro da próxima década as coisas vão melhorar muito...
Quanto ao Terrano, isso não é discutível. Nenhum Terrano pode ser substituído por nenhum VE, como nenhum VE pode ser substituído por um Terrano. Mas falando nisso, já agora, um Toyota Land Cruiser pode bem substituir qualquer Terrano...
 
Assunto: VEÍCULOS ELÉCTRICOS e CO2 - Por Carlos Tavares

VEÍCULOS ELÉCTRICOS e CO2 - Por Carlos Tavares
Carlos Tavares - O homem que não deixa que lhe lavem o cérebro.
<https://www.facebook.com/photo.php?....365535060212082.80277.100002667738178&type=3>

Carlos Tavares (chefe da psa): " o mundo é louco. O facto de as
autoridades nos terem pedido para ir numa direcção tecnológica, a do
veículo eléctrico, é um grande ponto de viragem.
Não gostaria que daqui a 30 anos se descobrisse algo que não é tão
bonito como parece, sobre a reciclagem de baterias, a utilização de
matérias raras do planeta, sobre as emissões electromagnéticas da
bateria em situação de recarga?
Como é que vamos produzir mais energia elétrica limpa?
Como fazer para que a pegada de carbono do fabrico de uma bateria do
veículo elétrico não seja um desastre ecológico?
Como assegurar que a reciclagem de uma bateria não seja um desastre ecológico?
Como encontrar suficiente matéria-prima rara para fazer as pilhas e os
químicos das baterias na duração?
Quem trata a questão da mobilidade própria na sua globalidade?
Quem está agora a colocar-se a questão de forma suficientemente ampla
de um ponto de vista social para ter em conta todos estes parâmetros?
Preocupo-me como cidadão, porque, como fabricante de automóveis, não
sou audível.
Toda esta agitação, todo este caos, vai virar-se contra nós, porque
teremos tomado decisões erradas em contextos emocionais."
Stéphane Homem: Director do Observatório da energia nuclear
O ciclo de vida de um veículo eléctrico torna-o tão poluente como um
veículo térmico.
Subsidiar não faz sentido, explica Stéphane Homem.
O fabrico das baterias é tão emissor de Co2 que é necessário ter
percorrido de 50 000 a 100 000 km de carro eléctrico.
Para começar a ser menos produtor de Co2 do que um carro térmico. 15 a
30 km por dia, 365 dias por ano, durante 10 anos!
AFP / Daniel Roland: Ora, ao contrário do que acreditam a maioria das
pessoas, sujeito a uma propaganda contínua das políticas e
industriais, o carro elétrico não é mais virtuoso para o clima do que
o carro térmico, gasolina ou diesel. Estas são as conclusões de um
estudo, já antigo, da agência do ambiente e do controlo da energia
(ademe), ignorado deliberadamente pelo governo (elaboração de acordo
com os princípios da acv dos balanços energéticos, das emissões de gás
em efeito de estufa e outros impactos ambientais induzidos pelo
conjunto das vias de veículos eléctricos e de veículos térmicos até
2012 e 2020, (Novembro de 2013)
Sabendo que estes carros servem essencialmente para trajectos curtos,
é provável que a quilometragem necessária para se estimar "Virtuoso"
nunca será atingida.
Além disso, todo o co2 emitido por um carro eléctrico é enviado para a
atmosfera antes mesmo de ter percorrido um quilómetro, enquanto que,
por outro lado, está em todo o lado alegado que o carro eléctrico não
emite partículas finas.
Mas, como assinala a revista ciência e vida (Janeiro de 2015), "os
pneus, os travões e o desgaste das estradas emitem quase tantas
micropartículas como o a".
O carro elétrico emite menos partículas do que o carro térmico, uma
vez que não tem um escape, mas tem muitos freios, pneus, e rola sobre
o alcatrão!
No final, o carro eléctrico não é mais ecológico do que o carro
térmico. O dinheiro público consagrado ao seu desenvolvimento é, por
conseguinte, totalmente injustificado.
Ora, trata-se de somas astronómicas:
• O GOVERNO LANÇOU UM PLANO DE INSTALAÇÃO DE 7 milhões de terminais de
recarga por cerca de 10 000 euros cada, ou seja, um custo de cerca de
70 mil milhões de euros.
• É, aliás, pungente ver os eleitos de pequenos municípios,
acreditando fazer um gesto pelo ambiente, quebrar o mealheiro
municipal para se oferecer um marco;
• O BÓNUS "Ecológico" à compra de um carro eléctrico ultrapassa 10 000
€ por veículo, muitas vezes completado por um prémio da região.
• Quase todos os compradores são famílias ricas, pois estes veículos
são muito caros: uma vez mais, o dinheiro de todos é oferecido aos
mais privilegiados.
Na realidade, no país do átomo, todos os meios são bons para
"impulsionar" o consumo de electricidade, em baixa contínua há anos.
Porque o carro eléctrico em França pode ser considerado como um "carro
nuclear": quase todos os terminais de recarregamento instalados são
ligados à rede eléctrica normal, a 80 % nuclear.
Não devemos deixar-nos abusar dos certificados que o sr. Bolloré e os
seus autolib (Paris), bluecub (Bordéus) e Bluely (Lyon), que asseguram
que são recarregadas às energias renováveis: Trata-se apenas de jogos
de escrita; a electricidade utilizada é a mesma que noutros locais.
Não estamos a fazer aqui a promoção do automóvel térmico, ela própria
uma calamidade ambiental.
Mas, precisamente, ninguém teria a ideia de oferecer 10 mil euros à
compra de um carro diesel, reservar-lhe lugares de estacionamento e
encher o seu tanque com preço partido...
É uma análise muito boa que demonstra que as nossas políticas (e os
verdes) fazem-nos um espectáculo:
A paranóia do diesel só diz respeito aos automobilistas!!!
Os veículos pesados, autocarros, navios, estão excluídos!
Só para situar o grau de paranóia dos mais virulentos críticos do
veículo diesel, é necessário revelar-lhes os dados da indústria
marítima que demonstrou que, considerando o tamanho dos motores e a
qualidade do combustível utilizado, os 40 maiores navios - Cargueiros
do mundo poluem tanto como todos os 760 milhões de automóveis do
planeta.
Sabe, estes porta-contentores que nos alimentam em produtos que se
fabricava nas nossas fábricas deslocalizadas, hoje em dia, queimam
cada um 10.000 toneladas de combustível para uma viagem e regresso
entre a Ásia e a Europa.
Estes infelizes 40 navios fazem parte de uma frota de 3.500, aos quais
há que acrescentar os 17.500 petroleiros que compõem o conjunto dos
100.000 navios que percorrem os mares.
Para não deixar o domínio marítimo, recorde-se que a frota de recreio
francesa é de cerca de 500.000 unidades, dos quais 5.000 iates com
mais de 60 metros, e que o mais médio destes queima cerca de 900
litros de combustível em apenas uma hora, enquanto os 24 % de lares
franceses que se aquecem ao fuelóleo têm dificuldade em encher o seu
tanque para o inverno.
Para continuar no caminho da esquizofrenia paranóica, vamos ter em
conta toda a frota de pesca e os 4,7 milhões de veículos pesados em
trânsito através da França e milhares de aviões que percorrem o céu.
Para completar esta pequena fábula, não esqueçamos o indispensável
domínio agrícola em que o consumo médio de energia é de 101 litros de
combustível por hectare.
Isso também prova que os jornalistas são comprados pelo poder para
calar a boca e lavar-nos os cérebros.
 
Assunto: VEÍCULOS ELÉCTRICOS e CO2 - Por Carlos Tavares

VEÍCULOS ELÉCTRICOS e CO2 - Por Carlos Tavares
Carlos Tavares - O homem que não deixa que lhe lavem o cérebro.
<https://www.facebook.com/photo.php?....365535060212082.80277.100002667738178&type=3>

Carlos Tavares (chefe da psa): " o mundo é louco. O facto de as
autoridades nos terem pedido para ir numa direcção tecnológica, a do
veículo eléctrico, é um grande ponto de viragem.
Não gostaria que daqui a 30 anos se descobrisse algo que não é tão
bonito como parece, sobre a reciclagem de baterias, a utilização de
matérias raras do planeta, sobre as emissões electromagnéticas da
bateria em situação de recarga?
Como é que vamos produzir mais energia elétrica limpa?
Como fazer para que a pegada de carbono do fabrico de uma bateria do
veículo elétrico não seja um desastre ecológico?
Como assegurar que a reciclagem de uma bateria não seja um desastre ecológico?
Como encontrar suficiente matéria-prima rara para fazer as pilhas e os
químicos das baterias na duração?
Quem trata a questão da mobilidade própria na sua globalidade?
Quem está agora a colocar-se a questão de forma suficientemente ampla
de um ponto de vista social para ter em conta todos estes parâmetros?
Preocupo-me como cidadão, porque, como fabricante de automóveis, não
sou audível.
Toda esta agitação, todo este caos, vai virar-se contra nós, porque
teremos tomado decisões erradas em contextos emocionais."
Stéphane Homem: Director do Observatório da energia nuclear
O ciclo de vida de um veículo eléctrico torna-o tão poluente como um
veículo térmico.
Subsidiar não faz sentido, explica Stéphane Homem.
O fabrico das baterias é tão emissor de Co2 que é necessário ter
percorrido de 50 000 a 100 000 km de carro eléctrico.
Para começar a ser menos produtor de Co2 do que um carro térmico. 15 a
30 km por dia, 365 dias por ano, durante 10 anos!
AFP / Daniel Roland: Ora, ao contrário do que acreditam a maioria das
pessoas, sujeito a uma propaganda contínua das políticas e
industriais, o carro elétrico não é mais virtuoso para o clima do que
o carro térmico, gasolina ou diesel. Estas são as conclusões de um
estudo, já antigo, da agência do ambiente e do controlo da energia
(ademe), ignorado deliberadamente pelo governo (elaboração de acordo
com os princípios da acv dos balanços energéticos, das emissões de gás
em efeito de estufa e outros impactos ambientais induzidos pelo
conjunto das vias de veículos eléctricos e de veículos térmicos até
2012 e 2020, (Novembro de 2013)
Sabendo que estes carros servem essencialmente para trajectos curtos,
é provável que a quilometragem necessária para se estimar "Virtuoso"
nunca será atingida.
Além disso, todo o co2 emitido por um carro eléctrico é enviado para a
atmosfera antes mesmo de ter percorrido um quilómetro, enquanto que,
por outro lado, está em todo o lado alegado que o carro eléctrico não
emite partículas finas.
Mas, como assinala a revista ciência e vida (Janeiro de 2015), "os
pneus, os travões e o desgaste das estradas emitem quase tantas
micropartículas como o a".
O carro elétrico emite menos partículas do que o carro térmico, uma
vez que não tem um escape, mas tem muitos freios, pneus, e rola sobre
o alcatrão!
No final, o carro eléctrico não é mais ecológico do que o carro
térmico. O dinheiro público consagrado ao seu desenvolvimento é, por
conseguinte, totalmente injustificado.
Ora, trata-se de somas astronómicas:
• O GOVERNO LANÇOU UM PLANO DE INSTALAÇÃO DE 7 milhões de terminais de
recarga por cerca de 10 000 euros cada, ou seja, um custo de cerca de
70 mil milhões de euros.
• É, aliás, pungente ver os eleitos de pequenos municípios,
acreditando fazer um gesto pelo ambiente, quebrar o mealheiro
municipal para se oferecer um marco;
• O BÓNUS "Ecológico" à compra de um carro eléctrico ultrapassa 10 000
€ por veículo, muitas vezes completado por um prémio da região.
• Quase todos os compradores são famílias ricas, pois estes veículos
são muito caros: uma vez mais, o dinheiro de todos é oferecido aos
mais privilegiados.
Na realidade, no país do átomo, todos os meios são bons para
"impulsionar" o consumo de electricidade, em baixa contínua há anos.
Porque o carro eléctrico em França pode ser considerado como um "carro
nuclear": quase todos os terminais de recarregamento instalados são
ligados à rede eléctrica normal, a 80 % nuclear.
Não devemos deixar-nos abusar dos certificados que o sr. Bolloré e os
seus autolib (Paris), bluecub (Bordéus) e Bluely (Lyon), que asseguram
que são recarregadas às energias renováveis: Trata-se apenas de jogos
de escrita; a electricidade utilizada é a mesma que noutros locais.
Não estamos a fazer aqui a promoção do automóvel térmico, ela própria
uma calamidade ambiental.
Mas, precisamente, ninguém teria a ideia de oferecer 10 mil euros à
compra de um carro diesel, reservar-lhe lugares de estacionamento e
encher o seu tanque com preço partido...
É uma análise muito boa que demonstra que as nossas políticas (e os
verdes) fazem-nos um espectáculo:
A paranóia do diesel só diz respeito aos automobilistas!!!
Os veículos pesados, autocarros, navios, estão excluídos!
Só para situar o grau de paranóia dos mais virulentos críticos do
veículo diesel, é necessário revelar-lhes os dados da indústria
marítima que demonstrou que, considerando o tamanho dos motores e a
qualidade do combustível utilizado, os 40 maiores navios - Cargueiros
do mundo poluem tanto como todos os 760 milhões de automóveis do
planeta.
Sabe, estes porta-contentores que nos alimentam em produtos que se
fabricava nas nossas fábricas deslocalizadas, hoje em dia, queimam
cada um 10.000 toneladas de combustível para uma viagem e regresso
entre a Ásia e a Europa.
Estes infelizes 40 navios fazem parte de uma frota de 3.500, aos quais
há que acrescentar os 17.500 petroleiros que compõem o conjunto dos
100.000 navios que percorrem os mares.
Para não deixar o domínio marítimo, recorde-se que a frota de recreio
francesa é de cerca de 500.000 unidades, dos quais 5.000 iates com
mais de 60 metros, e que o mais médio destes queima cerca de 900
litros de combustível em apenas uma hora, enquanto os 24 % de lares
franceses que se aquecem ao fuelóleo têm dificuldade em encher o seu
tanque para o inverno.
Para continuar no caminho da esquizofrenia paranóica, vamos ter em
conta toda a frota de pesca e os 4,7 milhões de veículos pesados em
trânsito através da França e milhares de aviões que percorrem o céu.
Para completar esta pequena fábula, não esqueçamos o indispensável
domínio agrícola em que o consumo médio de energia é de 101 litros de
combustível por hectare.
Isso também prova que os jornalistas são comprados pelo poder para
calar a boca e lavar-nos os cérebros.
Ui. Este post é que é la agem cerebral
 
Para ja, eletrico ou outro qualquer, vai sempre poluir de alguma forma.
Depois, so fala em co2 e nunca no resto. Nao fala nas vantagens, so nos defeitos.
 
Poluiçao alta das baterias acontece mais avtualmente. Com as novas para o ano ou 2020, nao será tao problematico. Ainda por cima, a autonomia aumenta 25%, carrega 50% mais rapido, e sao de base salina. Por isso, com as profundas mudanças a acontecer, nao vale a pena pensar. Os eletricos vao mesmo avançar.
Já foi discutido várias vezes, pelas grande marcas que fazem carros electricos/hibridos, que as baterias nao vieram para ficar mas sim para apoiar a transiçao e a saída dos sistemas antigos, para que a evoluçao dos novos sistemas seja feita da melhor forma.
 
Já para não referir que o grosso modo da produção/transformação de baterias (lítio) nem passa pelos carros, mas sim para equipamento electrónico em geral (smartphones, câmaras, portáteis, pequenos gadget's, UPS's, pilhas, data-center's, etc...). A parte da indústria automóvel ainda não é expressiva e representa uma percentagem reduzida.
 
Se for assim, muita gente vai fazer contas antes de comprar um diesel. As marcas andam todas a fugir dos diesel. Será a evolução dos motores a gasolina uma solução a curto prazo????
 
Se for assim, muita gente vai fazer contas antes de comprar um diesel. As marcas andam todas a fugir dos diesel. Será a evolução dos motores a gasolina uma solução a curto prazo????
a audi já apresentou o G-Tank, aka botija do gás, é um pouco obvio o que eles vao fazer.
 
Isso é devido ao facto da VW de la ter comprado os carros aos clientes que não os queriam...
Ainda aqui a dias vi uma entrevista com a Diretora da "EconomieSuisse" no qual lhe perguntaram se a ideia era acabar com o Diesel/Gasolina...a 1° coisa que disse era que isso ia ser impossível/não viável, ia haver sim uma revisão da lei CO2 (Isto na suíça...)
 
Este fim de semana, fui até Frankfurt aproveitar o fim de semana prolongado. Tenho uma A4 B6 e resolvi levá-la. No sábado fui até ao centro de Frankfurt deixei-a estacionada numa rua junto à catedral e quando regressei para a ir buscar tinha lá uma dolorosa multa de 80€ para pagar por não respeitar a regra de circulação dos veículos a diesel no centro da cidade. Deveria ter tirado uma vinheta que consoante o tipo de veículo a diesel assim permite ou não a circulação em algumas cidades. Independentemente disso já ando há algum tempo a ponderar comprar algo eléctrico mas é um absurdo o valor que se paga mensalmente para as baterias, poupar no combustível para pagar as baterias...


Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
 
o valor que se paga mensalmente para as baterias, poupar no combustível para pagar as baterias...

essa para mim é o grande roubo da questão... fica mais barato o "consumo" da matéria prima.. mas depois junta-se o aluguer e fica tudo na mesma..
não faz qualquer sentido.. aliás faz por causa do custo elevado que elas têm!
 
Este fim de semana, fui até Frankfurt aproveitar o fim de semana prolongado. Tenho uma A4 B6 e resolvi levá-la. No sábado fui até ao centro de Frankfurt deixei-a estacionada numa rua junto à catedral e quando regressei para a ir buscar tinha lá uma dolorosa multa de 80€ para pagar por não respeitar a regra de circulação dos veículos a diesel no centro da cidade. Deveria ter tirado uma vinheta que consoante o tipo de veículo a diesel assim permite ou não a circulação em algumas cidades. Independentemente disso já ando há algum tempo a ponderar comprar algo eléctrico mas é um absurdo o valor que se paga mensalmente para as baterias, poupar no combustível para pagar as baterias...


Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
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Esta vinheta? se for, é para todos os carros, não só para carros a diesel (Ou estou enganado?)

Quanto as baterias, digo o mesmo! infelizmente é assim!
 
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