Carros | Usado do mês Janeiro 2005
Audi A4
Ele tem pinta de carro de executivo, além de desempenho e luxo de sobra. Mas prepare o bolso para a manutenção
Por Alexandre Ramos
Quer impressionar ao chegar a um restaurante? Experimente parar na frente com um A4, mesmo que seja da versão antiga, produzida até 2001. Muitos nem vão saber se o carro é novo ou usado, mas saberão que: 1) trata-se de um respeitável Audi; 2) é um carro de luxo e como tanto deve ser deixado ali mesmo, na porta do restaurante. Por menos de 25000 reais, dá para levar para sua garagem o status de um legítimo sedã alemão sem ter um visual datado e envelhecido como as versões mais antigas de BMW Série 3 ou de Mercedes-Benz Classe C - e ainda é em média 15% a 25% mais barato. Lançado em 1995, o A4 era disponível na versão 1.8 (125 cavalos), 1.8 Turbo (150 cavalos) e V6 2.8 (174 cavalos), com opção de câmbio manual ou automático Tiptronic. Em 1997, ganhou pequenos retoques além de um V6 com 30 válvulas (193 cavalos). Em 1998, incorporou um V6 2.4 (170 cavalos). Em 2001, foi todo redesenhado. No geral, o A4 agrada pelo acabamento de primeira e pelo ótimo desempenho - desde que não seja o 1.8 aspirado. Também não lhe faltam equipamentos: duplo airbag, bancos de couro, piloto automático, teto solar, rodas de liga, freio a disco com ABS nas quatro rodas, sistema de som Bose e regulagem da coluna de direção. As versões mais luxuosas têm ainda bancos elétricos e controle de tração. Entre os contras está o pouco espaço no banco de trás e ruídos internos em excesso. Mas nada dói mais na alma - e no bolso - que o alto preço de peças e a assistência técnica deficiente. São comuns reclamações de atrasos no serviço, de mau atendimento e consertos caros. Portanto nem pense em comprar um carro que precise de "alguns consertinhos". Procure por um impecável, o que não é tão difícil de encontrar.
Audi A4
Ele tem pinta de carro de executivo, além de desempenho e luxo de sobra. Mas prepare o bolso para a manutenção
Por Alexandre Ramos
Quer impressionar ao chegar a um restaurante? Experimente parar na frente com um A4, mesmo que seja da versão antiga, produzida até 2001. Muitos nem vão saber se o carro é novo ou usado, mas saberão que: 1) trata-se de um respeitável Audi; 2) é um carro de luxo e como tanto deve ser deixado ali mesmo, na porta do restaurante. Por menos de 25000 reais, dá para levar para sua garagem o status de um legítimo sedã alemão sem ter um visual datado e envelhecido como as versões mais antigas de BMW Série 3 ou de Mercedes-Benz Classe C - e ainda é em média 15% a 25% mais barato. Lançado em 1995, o A4 era disponível na versão 1.8 (125 cavalos), 1.8 Turbo (150 cavalos) e V6 2.8 (174 cavalos), com opção de câmbio manual ou automático Tiptronic. Em 1997, ganhou pequenos retoques além de um V6 com 30 válvulas (193 cavalos). Em 1998, incorporou um V6 2.4 (170 cavalos). Em 2001, foi todo redesenhado. No geral, o A4 agrada pelo acabamento de primeira e pelo ótimo desempenho - desde que não seja o 1.8 aspirado. Também não lhe faltam equipamentos: duplo airbag, bancos de couro, piloto automático, teto solar, rodas de liga, freio a disco com ABS nas quatro rodas, sistema de som Bose e regulagem da coluna de direção. As versões mais luxuosas têm ainda bancos elétricos e controle de tração. Entre os contras está o pouco espaço no banco de trás e ruídos internos em excesso. Mas nada dói mais na alma - e no bolso - que o alto preço de peças e a assistência técnica deficiente. São comuns reclamações de atrasos no serviço, de mau atendimento e consertos caros. Portanto nem pense em comprar um carro que precise de "alguns consertinhos". Procure por um impecável, o que não é tão difícil de encontrar.