O TÓPICO DAS ANEDOTAS

A empregada africana, chorando convulsivamente, chega à sala de estar com a mala de viagem na mão e despede-se da patroa que, muito intrigada lhe perguntou:

- Carmélia, que se passa…? Para onde vai?

- Prá junto di minha família, Dona Fror, prá mórrér junto di meus!...

- Mas… o que aconteceu, querida?

- Óh Dona Fro, a sinhora fala sémpre qui seu marido é issilente médico e nunca errou uns dignóstico ná vida...

- Pois é… É verdade… Normalmente, ele nunca se engana no diagnóstico... Mas, o que tem isso a ver com a sua saída de casa?

- Então Dona Fror, é qui o Dr. hoje pela manhã, antes di ir embora, apértou a minha bunda com as duas mão e dissi-mi no ouvido:

- DESTA NOITI NUM PASSAS !!!
 
Um casal vai de ferias a Macau.
Quando estão a passear na zona do mercado vermelho, a ver as coisas que por lá se vendem, passam por uma pequena loja de calçado, mais propriamente de sandálias, e ouvem uma voz lá de dentro com um linguajar meio chinês, a dizer:

- Vocês, poltugueses! Entlem, entlem na mina humilde loja!

O casal entra na loja e o chinês diz-lhes:

- Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que estalão intelessados. Elas fazem ficale selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto.

A esposa, depois de ouvir isto, fica verdadeiramente excitada. Mas o seu marido sente que realmente não precisa nada delas, sendo o deus que se julga, e diz ao homem:

- Como é que as sandálias nos tornam nuns tarados?

O Chinês diz:

- .... É só explimentale...

Bem, o marido depois de discutir um pouco com a mulher, finalmente cede e experimenta-as. Calça as sandálias e imediatamente ganha um olhar selvagem, uma coisa que a mulher não via há muitos anos: o poder sexual crú! Num piscar de olhos, o marido corre para o Chinês, atira-o para cima da mesa rasga-lhe as calças e... O Chinês começa a berrar:

- ... Calçou ao contlálio!!... calçou ao contlálio!!... calçou ao contlálio!!...
 
Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:


- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o 'termómetro’.

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:

- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente que ás vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá a casa…

O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De novo, volta a entrar, dizendo:

- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá a casa…

Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente.

Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:

- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,… damos-te graças por estes alimentos.

Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:

- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz….

Passam cinco minutos e prossegue:

- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz…

Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando.

Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:

- Meu amor, não sabia que eras tão crente!!!

- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!
 
Eh lá... :eek:


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NUMA OPERAÇÃO STOP - GNR

Diz o guarda:
- O Sr. bebeu alguma coisa hoje?
- Com certeza Sr. Guarda.
A minha sobrinha casou hoje e antes de ir para o casamento enfiei logo umas cervejolas.
No banquete enfiei umas 3 ou 4 garrafas de tintol e à noite na festa bebi 2 garrafas de Johnny Walker rótulo preto.
Hic !!!
- E o Sr. sabe que eu sou da Brigada de trânsito e isto é um controle de alcoolemia?
- Sei perfeitamente Sr. guarda.
E o Sr. guarda já reparou que este carro é inglês, tem o volante do outro lado e quem está a conduzir é a minha mulher ???
 
Três gajos, já um pouco tocados, descem uma estrada no campo e vêm um arbusto onde está um porco com o c# de fora.
Diz um deles:
- Quem me dera... que aquilo fosse o c# da Catarina Furtado!
Diz o outro:
- Quem me dera... que aquilo fosse o c# da Rita Pereira!
Diz o terceiro:
- Quem me dera… que fosse de noite e ninguém estivesse a ver!
 
UM CERTO NÍVEL LITERÁRIO, CONVENHAMOS...
"E assim se fala em bom português!" ”A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA”


“Este texto é dos melhores registos de língua portuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. “

Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:

Compatriotas”, “companheiros”, “amigos”! Encontramo-nos aqui, “convocados “, “reunidos” ou “juntos” para “debater”, “tratar” ou “discutir” um “tópico”, “tema” ou “assunto”, o qual me parece “transcendente”, “importante” ou de “vida ou morte”.O “tópico”, “tema” ou “assunto” que hoje nos “convoca”, “reúne” ou “junta” é a minha “postulação”, “aspiração” ou “candidatura” a Presidente da Câmara deste Município.



De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:



- Pois veja, caro senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.



De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':



- Senhor “postulante”, “aspirante” ou “candidato”, (hic) o “fato”, “circunstância” ou “razão” pela qual me encontro num estado “etílico”, “alcoolizado” ou “mamado” (hic), não “implica”,”significa”, ou “quer dizer” que o meu nível (hic) cultural seja ”ínfimo”, “baixo” ou mesmo “rasca” (hic). E com todo a “reverência”, “estima” ou “respeito” que o senhor me merece (hic) pode ir “agrupando”, “reunindo” ou “juntando” (hic) os seus “haveres”, “coisas” ou “bagulhos” (hic) e “encaminhar-se”, “dirigir-se” ou “ir direitinho” (hic) à “leviana da sua progenitora”, à “mundana da sua mãe biológica” ou à “**** que o pariu”!
 
Um professor de Matemática quis pregar uma partida aos seus alunos e disse:


- Meninos, aqui vai um problema:

Um avião saiu de Amesterdão com uma velocidade de 800 km/h, à pressão
de 1.004,5 milibares; a humidade relativa era de 66% e a temperatura
20,4 graus Centígrados. A tripulação era composta por 5 pessoas, a
capacidade era de 45 assentos para passageiros, a casa de banho estava
ocupada e havia 5 hospedeiras (mas uma estava de folga).


A pergunta é:

- Quantos anos tenho eu?


Os alunos ficam assombrados. O silêncio é total. Então o Joãozinho, lá
no fundo da sala e sem levantar a mão, diz de pronto:

- 44 anos, professor!


O professor, muito surpreso, olha-o e diz:

- Caramba, está certo. Eu tenho 44 anos. Mas como é que tu adivinhaste?



E o Joãozinho:

- Bem, eu deduzi porque eu tenho um primo que é meio parvo e ele tem 22 anos...
 
O Antunes, Alentejano da Vidigueira e grande caçador, tinha por hábito tomar um aperitivo no regresso da caça, sempre na mesma velhinha tasca.

O pior é que, quando encostava a espingarda ao balcão, tinha o costume de bater com a coronha no chão.

Cada vez que tal acontecia, a Marília, dona do tasco, bem o avisava:
- Qualquer dia ainda tens a arma carregada e vai acontecer uma desgraça!
Um dia a arma disparou-se.
- Aiiiiiiiii, Antunes, eu bem te avisei!
- Ainda para mais o quarto da criada é aqui mesmo por cima e ela disse-me que ia descansar um bocadito.
- Vai depressa lá acima ver o que pode ter acontecido.

No regresso, calmamente, o Antunes comenta que a criada estava bem.
- Ela estava deitada, com as pernas abertas, e o tiro passou-lhe mesmo pelo meio das pernas sem sequer lhe causar um arranhão.

Claro que a Marília ficou descansada e aliviada com a resposta.

E o Antunes continua:
- Olha, o pior foi o teu marido... coitado, ficou sem a cabeça!!
 
Noite alta, no Aeroporto de Lisboa, um senhor bem vestido, acabado de chegar de viagem, apanha um táxi e pede ao taxista para o levar para a morada da sua casa.
No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspecto, com um vestido vermelho, a entrar numa discoteca. De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!

O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca.
Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:
- Aqui estão mil euros.
São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho.
Mas, enquanto a arrasta cá para fora, vá-lhe dando uma valente carga de porrada,
sem problemas, porque essa desgraçada é a minha esposa!

O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes.
Cinco minutos depois o taxista surge a sair pela porta da discoteca,
arrastando pelos cabelos uma mulher, com o rosto a sangrar, toda rasgada e desgrenhada,
e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.

O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi, vê a cena e percebe, horrorizado,
que a mulher está vestida de verde!
Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro.
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora!
Como é que você confundiu vermelho com verde ? O senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:

- Daltónico o "c..." ! Esta de verde, é a minha... Já volto lá dentro para trazer a sua!
 
Josefa não aguentou e teve de contar à sua amiga Lurdes:
– O teu marido foi visto num motel.
A Lurdes abriu a boca e arregalou os olhos. Ficou assim, uma estátua de espanto, durante um minuto, um minuto e meio. Depois pediu detalhes.
– Quando? Onde? Com quem?
– Ontem. No Discretu’s.
– Com quem? Com quem?
– Isso eu não sei.
– Mas como era a gaja? Era alta? Magra? Loira? Pernas boas? Rabo grande? Mamas arrebitadas…
– Não sei, Lu.
– O Carlos Alberto vai-mas pagar. Olaré, se me paga!
Quando o Carlos Alberto chegou em casa, a Lurdes anunciou que iria deixá-lo. E contou porquê.
– Mas que história é essa, Lurdes? Então não te lembras quem era a mulher que estava comigo no motel eras tu, minha tonta!
– Claro que me lembro! Maldita hora em que eu aceitei ir lá ao Discretu’s dar uma rapidinha! Toda a cidade já sabe que tu estiveste lá com uma gaja! Ainda bem que não me identificaram…
– E agora?
– Agora? Agora vou ter que te deixar! É óbvio? É o que todas as minhas amigas estão à espera que eu faça. Não sou mulher de ser enganada pelo marido e não reagir.
– Mas tu não foste enganada. Quem estava contigo era eu, o teu marido!
– Mas isso é pormenor e elas não sabem disso!
– Eu não acredito, Lurdes! Tu vais acabar o nosso casamento por causa disso? Pelo que as outras mulheres pensam?
– Vou!
Mais tarde, já quando a Lurdes estava a sair de casa, com as malas, o Carlos Alberto chamou-a. Estava sombrio, taciturno…
– Acabo de receber um telefonema – disse – Era o Mendes.
– O que ele queria?
– Fez mil rodeios, mas acabou por me contar. Disse que, como meu amigo, tinha que me contar.
– O quê?
– Que tu foste vista a sair do motel Discretu’s ontem, com um homem, e que de certeza não foi coisa boa.
– O homem eras tu!
– Eu sei, mas eu não fui identificado.
– Mas não lhe disseste que eras tu?
– O quê? Para os meus amigos ficarem a pensar que vou a um motel daqueles com a minha própria mulher? Deus me livre de tal coisa!
– E então?
– Desculpa, Lurdes, eu não queria, mas…
– Mas o quê???
– Vou ter que te dar uma carga de porrada antes de te pôr na rua…
 
Ver TV na cama ...é no que dá!

Uma noite, depois de alguns anos de casados, o casal está na cama
quando a mulher sente que o seu marido começa a acariciá-la como não fazia há muito tempo.
Ele começou no pescoço, desceu pelo dorso até às nádegas; voltou ao pescoço, aos ombros, aos seios e parou na barriga; colocou a mão na parte interna do braço esquerdo, passou no seio, na nádega, na perna esquerda até o pé, subiu na parte interna da coxa e parou bem em cima da perna.
Fez a mesma coisa na parte direita e, de repente, vira-se de costas e não fala uma palavra.

A esposa, diz-lhe carinhosamente:
- Querido, estava maravilhoso, porque paraste?
Ele resmungando:
- Já encontrei o comando
 
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